sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Uma responsabilidade chamada “namoro”

Nunca passei pela experiência de namorar. Isso, porque ainda sou muito novo. Muitos me perguntam: “Por que você já não namora? Com 18, ficará velho!” O motivo é simples, mas, alguns não entendem.

Namorar não é simplesmente você pegar uma menina, e dizer que a ama muito. Mas, é uma responsabilidade. Você ama, e é responsável pela sua menina. Caso ela queira sair com você, para algum lugar, quem vai pagar? Quem vai sustentar o namoro? São os pais, ou nós? Isso vale para nós, homens.

Para mim, as meninas também são meias “responsáveis” pelos seus meninos. Porque, no casamento e no namoro, um é responsável pelo outro. A responsabilidade das meninas, para mim, seria, principalmente, compreender o menino. Ela tem o direito de corrigir os erros dele, mas, não com grosseria. Deve amá-lo e respeitá-lo.

Mas, existem responsabilidades que valem para os dois. Uma delas é a fidelidade. Se caso um menino ama uma menina, ou vice-versa, seria conveniente amar outra pessoa? Para mim, isso não é um ato bom. As pessoas só devem ter um único parceiro, ou parceira, nada mais. Isso vale, principalmente, no casamento.

Namorar, por mais que falem que seja algo muito belo, é uma verdadeira responsabilidade. O amor verdadeiro, para mim, se resume nessa palavra. Porque, se não amamos com responsabilidade, digo que isso não é nada bom. Não adianta um menino amar uma menina, se nem tem dinheiro para sair com ela, e se apaixona por outra. Também não adianta uma menina amar um menino, se não o ajuda e ainda se apaixona por outro. Acaso isso é o amor verdadeiro?

Por isso, se namoramos, que sejamos responsáveis pelo parceiro. Isso vale também para o casamento. Mas, se não namoramos, aprendamos essa palavra que, no futuro, será util. A palavra “responsabilidade”.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Tudo tem uma primeira vez

Tenho que confessar o que fiz, sem querer, na escola hoje. Simplesmente, não entrei na aula de Português, porque fui para a sala atrasado. Resultado: fiquei lá, sozinho, bravo, triste, reflexivo…

A minha esperança é de que a porta da sala abrisse. Ela se abriu, e fui logo pedir desculpas para a prof.ª Eula. Ela me disse uma frase que é a mais pura verdade, se formos analisar: “Tudo tem uma primeira vez”.

Ou seja, foi a primeira vez que fiquei fora da sala. Em tantos anos, essa foi a primeira. E pude sentir na pele o que muitos chamam de “cabular”, embora não tenha cabulado. Qual é a graça disso?

Tudo tem sua ´primeira vez, agora penso. Nunca imaginei que faria isso, alguma vez na vida. Mas, agora aprendi que tudo tem a sua primeira vez. Ainda vou fazer diversas coisas pela primeira vez, e pode sentir emoções diferentes dessas “primeiras vezes”…

Mas, muitas vezes, essas “primeiras vezes” podem ser ruins, e conduzir a vícios malditos. Por isso, considero muito importante decidir se continua com a experiência da primeira vez ou não> Eu não diria sim para ficar fora da sala, pois, é horrível…

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Vantagens de ser blogueiro

Para mim, desde a época em que comecei a blogar, algumas coisas em minha vida mudaram. Ser blogueiro é algo maravilhosamente bom, principalmente para nós que ainda estamos na escola.

A partir, se eu não me engano, da sexta série, nós passamos a ter aulas de LPT (Leitura e Produção Textual). Estas aulas são totalmente voltadas à redação, pois, em português, muitos vão mal por causa dela. Por causa dessa aula, vejo no blog uma excelente ferramenta de treino textual. Falando a verdade, passei a escrever melhor a partir do momento em que eu comecei a praticar no Blog.

Outra vantagem é a criatividade. Publicar textos todos os dias, de temas diferentes, é um verdadeiro desafio. Neste caso, o blog serve para o exercício da criatividade que, confesso que não tenho muita.

Eu simplesmente achei essas duas vantagens, em meu tempo de blogueiro. Mas, sei que se experimentarem, se passarem por essa maravilhosa experiência, vão aprender muito. Até mesmo a própria ortografia vai mudar.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A paixão por computadores

Não sei de onde veio o meu gosto por computação. Só sei que, a cada vez que eu a estudo, ela me surpreende cada vez mais.

Desde os meus onze anos de idade, mexo com computadores. Na época, era apenas um menino querendo um computador para ajudá-lo nas pesquisas escolares. Nem imaginava que iria gostar tanto de trabalhar na máquina. Mas, agora, digo que gosto! Fazer o que?

Pelo o que eu me lembro, o primeiro sistema operacional que mexi foi o Windows 98. Não entendia “bulufas” do que era aquilo. Era tudo muito estranho para mim. Isso era no meu primeiro computador, que ganhei da diretora de minha escolinha, onde estudei quando pequeno. Depois, ganhei este computador com o qual estou digitando este texto. Usava um Linux Insigne, e depois, foi para Windows XP. Passei quase uns 3 anos usando esse sistema, até conhecer o Windows 7, que me surpreendeu muito.

O primeiro curso de informática que tive, foi na minha Igreja. Lá, aprendi o basicão. Depois, fui estudar na Cedaspy Lapa, onde aprendi coisas mais avançadas, inclusive relacionadas a Webdevelopment e Hardware. Há um mês atrás, terminei a InfoPro, na qual estava aprendendo a fazer sites. Mesmo assim, ainda não sei tudo.

A cada vez que ligo esta máquina e estudo o seu universo, sinto-me inteiramente preso nela. Estudar o computador é algo que fascina muito. Tanto que me surpreende o fato de tanta informação caber em um espaço tão pequeno quanto um computador é. Mas, digo que já foi maior.

Só sei que gosto muito de computadores. Se eu não mudar de opinião, talvez, no futuro, ganhe minha vida trabalhando com eles. Pois, é muito mais prazeroso trabalhar com aquilo que gosta.

domingo, 25 de setembro de 2011

A arte de girar coisas

Como alguns já devem saber, e outros não, digo que tenho uma Síndrome chamada de Síndrome de Asperger. Isto é, nada mais, nada menos, do que uma forma leve de autismo, um problema mental caracterizado pelo comportamento, digamos, um pouco mais “íntimo”. Ou seja, se o autista não aguenta viver aqui, ele próprio cria um mundo interior.

Mas, o autismo não somente caracteriza-se por isto. Estava lendo, em um livro de Temple Grandin e Margaret M. Scariano, chamado “Uma menina estranha”, que os autistas reagem de maneiras diferentes a estímulos diferentes. Um deles, pelo menos no meu ponto de vista, é girar.

Minha mãe, creio que antes de eu nascer, viu em um filme com John Travolta, que um menino era autista e ficava girando pratos quando estava à mesa. Anos depois, eu nasci, com a mania de ficar girando coisas. Diz ela que, quando criança, desenhava a maioria das coisas em formato redondo.

Pelo o que eu me lembro, sentia prazer em girar. Gostava muito de ver coisas girando, principalmente as centrifugações da máquina de lavar da minha mãe. E também girava as tigelas de minha avó. Colocava-as no chão, e ficava lá, girando… girando…

Mas o duro é girar a cabeça sem perceber. Muitas vezes, penso em ser um ser estranho, devido a esta péssima característica. Muitas vezes, fico me perguntando: “Por que sou assim, tão estranho? O que devem pensar de mim ao verem eu girando a cabeça? Pensam que sou um louco, um ser anormal?” Isso já me deu muita tristeza…

Mas, nos dias de hoje, tenho que conviver com esse defeito. Sei que pode ser um péssimo defeito, mas, fazer o que? Ninguém é e nunca será perfeito. Aliás, ninguém é superior ou inferior. Somos todos diferentes, cada um com seus defeitos e qualidades. Só digo que, quando era criança, gostava de girar coisas, e sempre girei a cabeça, sem perceber.

sábado, 24 de setembro de 2011

A complexidade de muitas coisas

Somos fascinados por um monte de coisas que tem por aí. Como já devem perceber, sou fascinado por coisas de informática. Redes sociais, programas de computador, coisas assim…

Muitas vezes, essas coisas que nos fascinam nos geram a seguinte questão: “Como conseguem fazer isso?” Essa pergunta me fiz relacionada aos sites e às redes sociais. Quando fui estudar o modo de se fazer, me surpreendi. É algo bastante complexo.

Isso é o que acontece com as coisas. As vemos, e imaginamos como são feitas. Se pensarmos que são complexas e estudarmos, vamos ver que as coisas são mais complexas do que imaginamos. Desenvolver uma rede social, por exemplo, deve ser um trabalho arduamente duro.

A cada vez que estudo alguma linguagem de programação relacionada a isso, como um jQuery, por exemplo, vejo essa complexidade. As animações que temos nesses sites por aí, são feitas de modo muito complexo, se forem feitas com jQuery.

Tudo é fruto de uma luta árdua, principalmente o que é belo. Mas, aprendi com o tempo que não é preciso ser belo para ser elegante. O modernismo mostra isso. Antigamente, as casas eram mais detalhadas, parecidas com as Igrejas. Hoje, as casas são simples, mas, bem trabalhadas de se fazer.

Se aprofundarmos em algo em nossa vida, vemos que temos muito o que aprender. A complexidade não consegue entrar toda em nossa cabeça, mas, ela é real.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

De pequenas conquistas surgem grandes vitórias

Em nossas vidas, estamos absolutamente lotados de objetivos. Inclusive eu tenho os meus que, claro, são voltados para a parte digital.

Muitas vezes, somos tentados a pensar que vamos conseguir tudo em pouquíssimo tempo. Eu percebi que isso não é verdade. Para conquistar o meu objetivo, vai demorar muito…

E, geralmente, os grandes objetivos são alcançados como pequenas conquistas. Um objetivo alcançado é, nada mais, nada menos, do que uma soma de pequenas conquistas que nos encaminharam para a vitória.

Tudo sempre começa pequeno. Os grandes sites da Internet, as grandes redes sociais, começaram de modo muito simples. O grande Facebook, por exemplo, começou como uma rede social voltada somente aos estudantes de Harvard. Agora, nem preciso falar como ele está.

Por isso, precisamos entender que tudo começa com pequenas vitórias. Um grande objetivo sempre vai começar com pequenas sementinhas que, se cuidadas, se tornarão gigantescas árvores.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A beleza da simplicidade

Ontem, instalei o Windows 8 Developer Preview. Embora seja apenas uma versão pré beta, pude perceber as diferenças que este sistema tem com o popular Windows 7. Estudando essas diferenças, pude perceber uma coisa que vai ser importante para a minha vida na Informática, e geral.

O Windows 7 tem vários recursos. Para mim, destaca-se por sua beleza transparente, e de ícones quase reais. Isso não acontece no Windows 8. Parece que ele é mais bonito que o Windows 7, com o seu jeito tão simples… Sem efeitos, sem nada. Só cores…

Analisando isso, durante a tarde, consegui mudar o meu conceito de beleza. Para mim, algo belo, era algo cheio de efeitos, de cores, de coisas que nos deixam de queixo caído. Se eu desenvolvesse um site, era assim que eu faria.

Mas, agora, minha meta é a seguinte: simplicidade e beleza. Preciso desenvolver algo bastante simples, mas, que deixe as pessoas de queixo caído. Uma lição que não serviu somente para mim, mas, para todos nós.

Enquanto escrevo este texto, penso: se eu desenvolvesse um site com bastante efeitos, garanto que seria mais pesado. Mas, se eu desenvolvesse algo belo e simples, não gastaria assim tanto espaço. Segundo fontes, o Windows 8 parece ser mais leve que o Windows 7. Mais leve e mais bonito!

Por isso, aprendam que as coisas simples também tem a sua beleza, assim como eu acabo de aprender, simplesmente utilizando a versão de Developer Preview de um sistema operacional que logo será lançado.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

As expectativas

Talvez, esta seja a sensação que eu mais admiro. Para falar a verdade, gosto bastante de expectativas e, as causo em minha vida.

O mundo da informática é o mundo onde eu posso facilmente praticar este sentimento. Numa formatação de computador, por exemplo, este é o sentimento que está em mim. Não sei se fico tenso, mas, fico a espera de que dê certo.

Aliás, para mim, nossa vida é formada de expectativas. O que uma mulher grávida sente, nos nove meses de gestação? O que um estudante sente quando termina uma prova importante? O que um casal de noivos sente, quando está à beira do casamento?

Tudo isso gera um coração mais acelerado, na minha opinião. Eu, quando a minha espectativa é verdadeiramente grande, fico com o meu coração acelerado. As minhas mãos até tremem. Para falar a verdade, muitas vezes, meu coração acelera quando vou receber o resultado de simples provas do bimestre. Será que tirei a nota máxima, ou errei em alguma coisa?

Eu ainda sou jovem, e sei que vou ter muitas expectativas na minha vida. Só torço para que o meu coração consiga chegar até o fim da vida, passado por muitas expectativas!

A experiência do “Bote Fé”

Quem acompanhou os noticiários, nos últimos dias, percebeu este nome. “Bote Fé” foi um evento realizado pela Arquidiocese de São Paulo, no domingo passado, em ocasião da chagada da cruz da Jornada Mundial da Juventude em São Paulo. A cruz de madeira, entregue aos jovens pelo Beato João Paulo II, e o ícone de Nossa Senhora, vão passar pelas 275 dioceses do Brasil.

Eu estava neste evento, e pude sentir, junto com o pessoal da minha comunidade, o que os noticiários falaram. Eu estava no meio de, mais ou menos, 100 mil jovens, não somente vindos daqui de São Paulo, mas, de outros estados e até países.

Foi uma verdadeira tarde de louvor a Deus, junto com diversas bandas católicas. Na verdade, só fui quando estava chegando o momento da Missa, mais ou menos, uma hora antes. O pessoal do meu grupo de Crisma foi mais cedo, lá pelas 11 horas, e puderam ver estes shows. Eu vi poucos.

Era gente que não terminava. Aquele Campo de Marte estava totalmente lotado de jovens de idade e de coração, pois, vi muitos adultos. Também pude perceber que tinha muitos clérigos no meio da multidão, ou seja, Padres e Irmãs Religiosas.

Só voltei em casa perto das 7:30 da noite, mais ou menos. Não estava cansado, nem um pouco. Isso porque, quando louvamos e bendizemos o nome altíssimo do Senhor, não ficamos cansados. Os jovens estavam em festa, e eu também.

Agora, lembrando todos estes fatos e escrevendo este texto, digo que, mesmo que eu tivesse sentado e me ajoelhado no chão, mesmo que eu tivesse enfrentado toda aquela multidão, a experiência foi maravilhosa. Para falar a verdade, acho que já me senti dentro da Jornada Mundial da Juventude, que será em 2013, lá no Rio de Janeiro.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Dicas antes de se comprar um novo computador

Nos dias de hoje, devido ao grande crescimento e evolução da tecnologia, muita gente quer compara um computador. Sempre devemos ter em mente que essa máquina faz bastante coisa.

Sendo que o computador faz bastante coisa, não devemos comprar qualquer computador logo de cara. Antes, é preciso entender o porque precisamos desse computador, em que ele servirá. Será para simplesmente acessar à Internet? Será que é pera jogar? Para cada tipo de usuário, tem um computador.

Por exemplo: se eu sou um fanático por jogos de computador, devo comprar um com um hardware mais avançado. Pelo o que eu fiquei sabendo, existem muitos jogadores que até montam seus próprios computadores, por causa da exigência máxima de hardware feita pelos jogos. Caso o computador seja para trabalhar com design, 3D, algo do tipo, um hardware idêntico pode servir.

Mas, se queremos simplesmente mexer na Internet, não precisamos de hardware tão avançado. Até mesmo netbook serve para essa situação.

Para falar a verdade, digo isso por causa que muitas pessoas compram qualquer computador. E, quando vão precisar dele para algo que exige mais da máquina, o computador não tem capacidade. Não tem uma placa de vídeo boa, não tem um processador tão potente, não tem mais espaço na memória… Como já diz a minha avó: “É melhor prevenir do que remediar”.

domingo, 18 de setembro de 2011

Tempo e experiência

Para mim, essas duas palavras tem uma ligação muito forte. Ou seja, quanto mais tempo, mais experiência você ganha.

Muitos por aí dizem que devemos sempre ouvir as pessoas mais velhas. Isso porque eles são mais experientes que nós. Eles, talvez, tenham passado pela mesma coisa que nós, em seu tempo de vida.

Por falar em experiência, garanto que eu sou ainda “novinho” no mundo da informática. Na verdade, só comecei a mexer mesmo em computadores quando tinha 11 anos, isso quando eu ganhei o meu primeiro, que funciona até hoje. Com o tempo, fui aprendendo a operar com o Windows e resolver problemas que causei. Isso já me deu um pouco de experiência.

Mesmo assim, ainda preciso ter mais tempo de informática, para ter mais experiência. Percebo, no ramo de Web design, que ainda não vou fazer um site verdadeiramente “tão belo”. Isso porque acabo de começar nesse ramo, e ainda tenho muitas coisas para aprender.

Por isso, as pessoas mais experientes são geralmente as pessoas mais velhas. Mas, para mim, algumas pessoas mais novas também podem compartilhar experiências conosco. Experiências que, talvez, aprenderam com as velhas. Traduzindo tudo isso, digo novamente o que disse no início desse pequeno texto: que saibamos ouvir as pessoas mais velhas, pois, elas são mais experientes.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Nem sempre estamos de bom humor

Isso eu percebi hoje. Até agora há pouco, estava mal. Isso por causa de minha pobreza, que me impede de conhecer mais a informática, ou seja, de comprar softwares. O duro de hoje é que os softwares são muito caros.

Nesse momento, percebi que sou fraco, mesmo sendo Cristão. Precisava de ajuda, precisava do conforto de alguém. E Deus agiu certo: enviou o Joab e o meu pai para me consolarem. E conseguiram me consolar.

Com o Joab, aprendi que ainda sou jovem, e não devo trabalhar por enquanto. E o meu pai me mostrou que devo viver esta minha condição, pois, talvez um dia possa passar desta para uma melhor, uma condição que eu consiga comprar softwares. Essa condição, segundo ele, só pode ser obtida pela luta e pela ajuda de Deus.

Muitas vezes, sei que vou ficar triste. Ajudo muito os meus amigos, mas, sinto que também preciso de ajuda, às vezes. Afinal, mesmo9 com os meus dons, com minha inteligência, não passo de um simples ser humano como todos.

Obrigado a Deus, por ter me colocado essas duas pessoas nesse momento difícil. E obrigado a essas duas pessoas, que souberam me consolar.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Iniciando o PHP

Nestes últimos dias, decidi interessar-me por desenvolvimento de Sites. Mas, queria fazer um site totalmente diferente do normal, um site mais animado e mais dinâmico. Para isso, vou ter que estudar muito, estudar diversas linguagens de programação. Uma delas é o PHP.

O PHP é uma linguagem fascinante. Com ela, podemos dar as instruções para que o servidor faça diversas coisas, como transferência de arquivos, até mesmo sistemas de login. O Facebook foi desenvolvido por essa linguagem, enquanto o Orkut, acho que foi desenvolvido em ASP.NET.

Para criar uma rede social, pelo o que eu ando percebendo, dá muitíssimo trabalho. Tem que criar diversas conexões com bancos de dados, diversos scripts, um verdadeiro desafio. Desafio que eu pretendo superar. Não que eu crie uma rede social, mas, que eu crie sites verdadeiramente interessantes.

Ainda tenho muito trabalho pela frente, muita coisa para aprender. Mas, com a graça de Deus, eu sei que eu consigo!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Visita ao Museu da Casa Brasileira

Museu da Casa BrasileiraOntem, eu fui com o pessoal da sala e mais algumas pessoas ao Museu da Casa Brasileira. Na verdade, acho que fica em Perdizes. Não sei direito onde fica porque fiz o favor de dormir no ônibus, hábito que puxei da minha mãe.

Este museu, antes, era a casa de um ex-prefeito de São Paulo, lá da década de 30. Seu nome era Fábio Prado, e ele morava com Renata Crespi. Para afalar a verdade, a única parte intacta daquela casa é o banheiro dela, que eu fui ver.

Antes de irmos visitar a exposição permanente do museu, visitamos uma exposição que continha TCCs de alunos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP,   que cursavam Design. Nesta exposição, vi uma coisa bastante interessante: um xadrez especial para cegos, todo adaptado. Até inscrições em Braile vi. Mas, outras coisas estão lá.

Depois, desci uma escada grandona, até ir para o térreo do museu. Lá, vi objetos que pertenceram a pessoas comuns, como nós. Mas, em épocas totalmente distantes. Vi, inclusive, um móvel que se transformava em cama, escrivaninha e espelho, de 1917. Este móvel, reza a lenda, foi usado por palhaços.

Mas, o que foi ruim nesta visita foi o meu estado. Estava com uma timidez ao extremo. Nem tinha coragem de tirar fotos minhas com o pessoal da sala e, se tirasse dos móveis, tremia para focalizar. Quando tirava, obviamente, saiu tudo tremido.

Talvez esse passeio me faça perceber que eu tenho que me soltar mais. Mesmo assim, não sei o porque, a minha vergonha é muito grande. Como já devo ter contado, falar em público é um desafio. Talvez, um dia, esse problema se resolva.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

As consequências da diversão

Sábado de noite, fui em uma festinha de um filho de alguns amigos da família. Inicialmente, achava que não iria me divertir nessa festa. Até eu ver o Nintendo Wii. Esse videogame, desde que minha priminha ganhou, me deixou com um gosto muito grande. E então, fui jogar boliche e tênis.

Nesses dois jogos, usei a maior força do meu braço direito. Se o controle não tivesse preso na minha mão, garanto que já teria arrebentado. O bom foi quando joguei tênis: nesse momento, usei a força de meu braço, de verdade. Parecia um jogador de tênis profissional.

Joguei muito, até me cansar. Lembro que, na hora em que parei de jogar, alguém me disse que sentiria dor depois. Na hora, não senti dor. Mas, a profecia se cumpriu na missa de domingo, e na pior região: o lugar onde quebrei o meu braço direito, há dois anos atrás. E a dor continua até o momento em que escrevo este texto…

Isso me fez aprender que a diversão também tem suas consequências. É como uma festa de aniversário: pode ser divertida, mas, além de ser previamente preparada, o ambiente onde aconteceu o evento deve ser limpo, logo depois de terminar.

Pelo o que percebo, temos que guardar isso na cabeça. A diversão é boa, gostosa, maravilhosa, mas, pode deixar dores. Eu é que o diga!

domingo, 11 de setembro de 2011

Sangue derramado em favor da violência

O dia de hoje é muito triste para a história dos Estados Unidos, e também, do mundo. Lembramos dos dez anos dos atentados às Torres Gêmeas, em Nova York. Muitas pessoas morreram, quando os aviões as atingiram.

Refletindo sobre isso, penso na maldade elevada que o mundo estava, e ainda está. Como podem pessoas (os terroristas) quererem morrer, fazendo o mal? Não seria muito melhor morrer salvando vidas, e não levando-as? É um verdadeiro ato de coragem isso acontecer. Mas, morrer levando à morte muitas pessoas, já é um ato de tremenda covardia.

Acho que muitos bandidos aí devem pensar assim. Querem saber de matar, pensando que também podem ser atingidos por balas. Querem morrer fazendo o mal, matando, tirando vidas até mesmo de pessoas inocentes, o que mais sabem fazer.

Os atentados de 11 de setembro, para mim, se resume no título desse texto: “Sangue derramado em favor da violência”. Sangue derramado para arrancar a vida de muitas pessoas, tanto as que trabalhavam nos prédios, quanto as outras que faleceram. Um tremendo ato de covardia que mostra o domínio maligno neste mundo.

Não vale a pena derramar sangue querendo violência. Muitos derramam sangue querendo paz, e mesmo assim não são ouvidos. Enquanto muitas pessoas querem a vida, outras querem a morte, sentem prazer na destruição. Isso é, nada mais, nada menos, do que o poder usado para o mal.

sábado, 10 de setembro de 2011

Acreditar e Agir

O Padre, ontem, na homilia, falou duas coisas que devem ser importantes para todos nós, que queremos conquistar objetivos na vida. Essas duas coisas são acreditar e agir.

Para falar a verdade, um objetivo sempre vem de um sonho, de um pensamento. Pensamos algo, e queremos que esse tal algo aconteça. Por isso, é importante o acreditar.

Mas, para que esse algo realmente funcione, é preciso agir. Agir envolve determinação, pois, muitos obstáculos vão aparecer. O nosso objetivo tem seus obstáculos, antes de ser alcançado. E é com o acreditar que vencemos esses obstáculos.

Não existe agir sem acreditar, e nem acreditar sem agir. Certo, vou fazer algo. Mas, que algo é esse? Será que ele vai dar certo? Ou então, estou pensando em fazer algo. Como vou fazer isso?

Na verdade, hoje de manhã percebi que essas duas palavras devem ser os símbolos da minha vida. Eu, que quero realmente surpreender, sempre fazer algo bom, devo ter essas duas palavras em mente e no coração. Mas, será que somente eu devo ter essas palavras na lembrança? A resposta é não. Como já disse, essas duas palavras servem para quem quer alcançar objetivos.

É preciso que tenhamos cada vez mais essas palavras em nós. Pois, elas tem o poder de quebrar aquele pensamento de que “não vai dar certo”, que inclusive eu já tive. Garanto que, se usássemos mais essas palavras, muitas coisas boas que estão em nossa mente se tornariam pura realidade. E então, o que estamos esperando para acreditar e agir? Vamos viver essas duas palavras em nossa vida!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Piada: Velhinhos no supermercado

Um casal de velhinos estava fazendo compras no supermercado. O velhino chamava sua esposa de nomes bastante carinhosos e comuns em casais novos:
- Minha fofa! Minha florzinha!
Continuou assim até o caixa. Quando chegaram lá, um homem percebeu estes “elogios”, e disse ao velhinho:
- Parabéns! Raramente, vejo casais tão apaixonados assim! E vocês, mesmo já de idade, ainda se amam como pessoas novinhas!
Mesmo assim, o velhinho disse:
- Sabe por que fico chamando minha mulher assim, com tantos apelidos carinhosos?
- É porque eu já estou casado há 40 anos com ela, e já esqueci o seu nome!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O estresse

Eis um sentimento que domina muitas vezes o nosso corpo. Sentimento que causa aceleração cardíaca, e uma tremenda sensação horrível.

Para falar a verdade, eu também tenho esse sentimento. Principalmente quando esses sistemas computacionais falham. Antigamente, era um pouco mais nervoso em relação a isso. Se a internet caía, ficava totalmente vermelho. Mas, hoje, estou mais calmo. A fé resolve. Mesmo assim, às vezes não aguento…

Gosto muito de matemática. Mesmo assim, alguns problemas me estressam completamente. Talvez, seja por isso que eu não consegui passar, pela 3ª vez (eu acho), na Olimpíada Brasileira de Matemática. Quando analisei aqueles problemas, estavam muito complicados.

O estresse é um sentimento gerado por vários motivos, principalmente por descontentamento. Quando não estamos contentes com alguma coisa, eis a cara vermelha que temos, e a sensação de que o corpo está explodindo. Nossa voz muda completamente, fica mais grossa. Não queremos ninguém por perto. Coisa terrível…

Segundo a minha mãe, mesmo ela fumando nestes momentos, uma solução para o estresse é a acupuntura. Depois que a mesma fez, percebi que estava mais calma. Mesmo assim, sei que existem soluções alternativas à acupuntura para resolver esse problema, tão diário e tão terrível. Talvez, a fé seja um deles.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A independência humana

Neste dia 7 de setembro, estamos festejando a independência do Brasil. É o momento em que o Brasil deixa de ser colônia de Portugal, para ser um país “separado”. Mesmo assim, o Brasil nunca vai chegar a uma independência completa. Isso porque precisa de muitos países do mundo para sobreviver, para suprir alimentos, para suprir produtos.

Aliás, nenhum de nós consegue chegar à independência completa. Por mais que sejamos tentados à independência (eu fui tentado muitas vezes a isso), não somos totalmente independentes. Todos nós dependemos uns dos outros para sobreviver.

Quando a pessoa completa 18 anos, dizemos que ela se torna “independente”. Muitos podem pensar que essa independência é total, mas, não é. Essa independência que temos aos 18 anos é só uma independência do cuidado infantil dos pais. Agora, nós mesmos podemos comprar as nossas coisas, voltar, procurar emprego. Na verdade isso não quer dizer que somos totalmente independentes deles.

Não somos seres poderosos e onipotentes para sermos independente. Mesmo Jesus sendo o Filho de Deus, Ele dependia de seus discípulos, que o ajudavam. Isso quer nos dizer que os seres humanos precisam uns dos outros.

Para falar a verdade, uma coisa é totalmente certa: “Ninguém, absolutamente ninguém consegue ser feliz sozinho”. A solidão gera somente um sentimento de tristeza e, o companheirismo, alegria. Ou seja: se estamos sozinhos, estamos tristes, mas, se estamos com os amigos, com a família, sorrimos. E não conseguimos vencer os nossos problemas com a solidão, mas, com o companheirismo.

Que possamos sempre entender que não somos seres totalmente independentes. A independência que temos é limitada, não total. Se alguém não consegue entender isso, um dia, entenderá, pois, precisará de um ombro para chorar e uma mão para ajudar.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Restaurar

Hoje, estava restaurando algumas fotos minhas de criança. É normal aparecerem manchas de poeira nessas fotos. Até mesmo manchas do tempo aparecem.

O trabalho que dá é arduamente difícil. É preciso remover cada poeirinha da foto, cada marquinha pequenininha para que ela chegue ao formato mais perfeito possível. Mesmo assim, a foto não consegue ficar 100% perfeita. Depois, são colocados os efeitos, e etc.…

A mesma coisa deve ocorrer na vida de muitos. Os erros que todos nós cometemos deixam marcas pequenininhas em nossa aparência espiritual. Nossos defeitos também estão incluídos nessas marquinhas, assim como a poeira das fotos.

Ou seja, todos nós precisamos da restauração, para que possamos chegar ao mais próximo da perfeição. Isso porque a perfeição não existe. Ninguém e nada consegue ser totalmente perfeito. Mas, o máximo das imperfeições pode ser tirado, isso com muita paciência, assim como acontece com as fotos.

Por isso, é preciso ter muita paciência para corrigirmos os pequenos erros nossos, as pequenas imperfeições. Se resolvermos corrigir com a paciência, estamos cientes de que não vamos ficar 100% perfeitos, mas, um pouco (ou muito) mais “limpos”.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A violência chega às escolas

A cada dia, vou percebendo o quanto o mal está reinando no mundo. Até mesmo nas nossas escolas, esta praga está começando a se propagar.

Praga que se mostra principalmente em um mal chamado de Bullying. Pode ser até considerado um termo “chique”, para muitos. Mas, na verdade, é uma verdadeira praga. A definição dessa palavra em inglês é, simplesmente, as agressões e zoações que os jovens tem de aguentar.

Outra coisa que está incomodando cada vez mais são os roubos e assaltos. Hoje, ví lágrimas correrem de uma amiga da minha sala por causa disso.

Traduzindo todos esses fatos, é possível definir a escola como um lugar terrível, como um lugar de violência. E não como um lugar de aprendizado, como deveria ser.

Garanto que se essa verdadeira definição de escola, de ser um lugar de aprendizado, reinasse na cabeça dos marmanjos por aí, digo que o Bullying e as violências externas acabariam. Pois, se a escola é um lugar de aprender, não é de outra coisa.

domingo, 4 de setembro de 2011

Gabinete, não CPU

GabineteQuando era novo na informática, também cometia esse erro. Erro que, nos dias de hoje, muitos cometem.

Esse erro é chamar algo de seu nome errado. Ou seja, muitas pessoas chamam o “gabinete” de “CPU”. O gabinete é a parte do computador onde conectamos todos os periféricos: o monitor, mouse, teclado. Mais precisamente, conectamos essas coisas à Placa-Mãe.

Geralmente, os gabinetes são no formato “torre”, mas, nem sempre foi assim. Para os antigos da computação, eles devem se lembrar de que o gabinete era no formato horizontal. Nunca mais vi um gabinete desses na minha vida, desde que sai do curso da Igreja.

ProcessadorCPU é, na verdade, o processador do computador. Essa sigla significa “Central Processing Unit”, ou, em português, “Unidade Central de Processamento”. É o cérebro do computador, o componente que processa os dados que são passados através dos periféricos e da internet. Exemplos de CPU, existem vários: Pentium, Celeron, Core 2 Duo, Core i3, e assim vai.

Por isso, é importante que não confundamos esses dois termos. Se queremos nos referir à torre na qual conectamos todo aquele monte de fios, dizemos “gabinete”. Agora, se queremos nos referir ao cérebro do computador que, na verdade, cabe na palma de nossa mão, dizemos “CPU” ou “Processador”. Pois, não existe gabinete de 2,13 GHz, ou CPU com entrada USB.

sábado, 3 de setembro de 2011

Hora de revolucionar

Eu, particularmente, admiro muito as revoluções existentes na informática. Ao passar dos anos, os sistemas vão ficando mais bonitos e funcionais.

Existem várias empresas de informática, hoje em dia, que sabem revolucionar. Uma que eu admiro muito é a Apple. Quando eu vejo um sistema deles, todo bonito e funcional, me pergunto: “Como eles conseguem?” Mas também a Microsoft revolucionou, principalmente com o Windows 7. Agora, o Linux, preciso testar a nova versão do Ubuntu. Só falta jogá-la em CD, instalá-lo, e usá-lo. Mas, pelo o que eu vejo, também revolucionou.

Vendo esses sistemas operacionais, e tantos sites bonitos por aí da Internet, me pergunto: “Se eles conseguem, por que não consigo?” Muitas vezes, sou tentado a desanimar, principalmente por causa da idade. “Sou muito novo para aprender isso”.

Mas, esse problema só pode ser vencido pela perseverança. Preciso estudar muito, se for pensar em criar um sistema desses, ou então, um site da mesma qualidade. Por enquanto, fico com os sites.

Digo que sinto que, se eu estudar, vou revolucionar. Aliás, preciso revolucionar, preciso fazer algo diferente, algo bonito, algo funcional. É só eu arregaçar as minhas mangas, gastar minha visão lendo apostilas baixadas da Internet ou não, e praticar. Até chegar o dia em que eu vou apresentar algo revolucionário.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Como podemos secar as lágrimas de sangue da terra?

Graças a falta de amor que existe entre as pessoas, o mundo hoje está cada vez mais se resumindo em guerras, destruição e morte. Isso provoca as lágrimas de sangue que a terra derrama.

Vemos, nas nossas famílias, brigas ferrenhas, que até levam à morte. Vemos,, nas matas, o desmatamento movido pelo prazer da destruição. Vemos a vingança, cada vez mais tomando conta do coração de muitos. Tudo isso se resume em uma única palavra: desamor. Desamor que gera lágrimas de sangue, de sofrimento.

Amar não é somente o amor existente entre os dois namorados, ou o casal. Amar é, na verdade, aceitar o outro do jeito que ele é. Todos nós somos diferentes, todos nós temos dons belos a oferecer para o mundo. Se fossemos todos iguais, o mundo ficaria sem graça.

Essa coisa bonita, chamada “amor” é o que falta para secar as lágrimas da terra. Precisamos amar cada vez mais os nossos irmãos. Precisamos ver os outros não como nossos inimigos, mas, como pessoas que servem para nos ajudar. Ninguém é auto-suficiente neste mundo, e ninguém consegue ser feliz sozinho.

Por isso, que saibamos demonstrar cada vez mais amor pelas pessoas. Para que existe a mágoa? Para que existe a guerra? Simplesmente para servirem de mostradores de auto-suficiência. E o amor, serve para que? Para que possamos entender que não somos auto-suficientes. O amor, como já disse, nos mostra que todos nós precisamos de todos. Garanto que, se víssemos as outras pessoas como nossas companheiras, e não como inimigas, o mundo seria melhor. As lágrimas de sangue da terra se converteriam em lágrimas de amor.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Posso ser inteligente, mas…

Na minha opinião, analisando o comportamentos de muitos comigo, penso que eles acham que sou um ser “anormal”. Muitos até devem pensar que eu “sei tudo”.

Para falar a verdade, a minha inteligência é só um dom. Isso não quer dizer que eu seja um “gênio”, como muitos pensam. Aí, muitos devem me perguntar: por que, no seu username do Hotmail está a palavra “gênio”? Digo que não foi eu quem criou. Na época, não pensava em entender de computador.

A prova de que não sei tudo, é simples: muitas perguntas que me fazem, não sei responder. Para falar a verdade, não sei se essas pessoas que ouvem tal resposta ficam magoadas comigo, ou bravas. Mas, devem entender que sou apenas mais um ser humano que vive no mundo, com qualidades e defeitos.

Certa vez, o meu primo, formado em Ciência da Computação, enquanto tentava resolver comigo um problema que causei no computador da minha tia, disse uma frase que guardo sempre comigo: “Por mais que eu estude anos e anos de informática, nunca vou saber tudo”. Somos apenas seres humanos limitados, e não temos capacidade para saber tudo. Ninguém pode ter todos os dons do mundo.

Por isso, sei que muitos reconhecem minha inteligência, sei que tenho ela, pois, ganhei de Deus. Mas, que aprendam que também sou um ser humano, como todos.Também erro, e não sei todas as coisas.