quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O luxo do lixo

Será que em algum momento da nossa existência aqui nesse “planeta água”, paramos um pouco para pensar na enorme quantidade de lixo que produzimos diariamente? Se já pensamos assim, será que também pensamos no lixo que descartamos?

Cascas de banana, papel higiênico, garrafas pet… Como demos para perceber neste pequeno exemplo que eu coloquei, existem coisas que poderiam ser reutilizadas. Papel higiênico? Talvez possa servir como adubo, mas é claro que vai feder! Casca de banana não fede tanto assim, mas, é melhor do que papel higiênico para servir como adubo. Agora, garrafa pet? Pode servir para tantas coisas…

Realmente, nós podemos fazer “luxo” com o lixo. Basta só a criatividade. Mesmo que ela não venha em momentos que queremos, ela sempre vem!

Mas, será que somente existe o lixo orgânico e reciclável? O que podemos dizer então, daquelas pessoas que são tratadas como “lixo”? Talvez por sua condição social, ou então, porque achamos que ela é simplesmente uma incapacitada. “Não presta para nada”. Será que essas pessoas tem jeito?

A resposta em somente três letras: sim. Todos nós, por mais que os outros falem que não prestamos para nada, prestamos para algo. Todos nós nascemos com um dom, e esse dom deve ser percebido, valorizado e utilizado! Pois, usando os dons, podemos mostrar para o pessoal que não somos “lixo” como pensam. Somos chamados de “lixo” porque fazemos coisas erradas? Simplesmente deixar a voz do bem que todos nós temos ser maior.

Absolutamente, ninguém é um lixo, e nem tudo o que jogamos fora não presta para nada. Quando será que vamos acordar para essa tese?

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Exaltação à linguagem falada

Num dá pra intendê. Essa Língua Purtuguesa pareci sê muito istranha. A genti, na verdadi, num pronuncia di modu certinhu uma palavra. Comemus muitas letra das palavra. Ou intão, alteramus a pronúncia de algumas letra. Tipo o “o”, que nóis fala “u”.

A inspiração pra eu fazê esse textu, veio hoje na aula de purtuguêis da professora Darieni. Nóis leu um textu di um iscritô chamado Patativa du Assaré. Eli iscrevi uns poema sem respeitá a norma padrão da língua purtuguesa. Eli num si foca em si as palavra tão certa ou errada, mais, eli si foca nas rima. Até qui eli rima bem!

Mais, na verdadi, num é qui eli erra nas palavra. É qui eli transcrevi pro papel o qui realmente nóis fala. E é issu qui eu tô fazendo agora. Cêis podi até achá qui essi textu tá escritu tudo erradu. Podi até sê, si a gente levá im conta a norma padrão da língua purtuguesa. Mais, na verdadi, é o qui a gente fala, si nóis pará pra alalisá. São raras as pessoa qui, hoji im dia, falam uma linguagem culta. Somenti si a gente tivé dianti de uma autoridade, por exemplu.

Mais, fazê u quê? Na minha opinião, nós fala desse jeito “istranho” purquê pareci sê mais fácil. Tamu acustumado a intendê u sentidu das palavra falada, mesmu si a pessoa comê algumas letra, comu vivi acontecendu. Será qui isso é assassiná u Auréliu?

É importanti a genti si intendê. Mais, mesmu assim, tem veiz qui a genti pricisa usá a norma padrão da língua purtuguesa. Tipo, numa redação pruma impresa, ou pruma prova pur aí. Será qui nóis passa si tivé tudu erradu? Claru qui não, né?

Na verdadi, num sei si dá pra disacustumá cum essa linguagem “coloquial” que nóis fala. Si dê, é uma questão di tempu. E muitu tempu…

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

“Nem sempre se pode ter fé. Mas, nem sempre, a fraqueza que se sente quer dizer que a gente não é forte”

Lá vem eu com mais um trecho de um Rap do Gabriel - O Pensador. Sinceramente, os últimos versos de “Palavras Repetidas” levam a gente a uma reflexão. E esse final, principalmente, é surpreendente.

Somos realmente fracos, muitas vezes. Dependendo da dificuldade que é imposta ao nosso caminho, sentimos a nossa fé ir para o espaço. Gabriel - O Pensador, ilustra esse nosso sentimento em outro verso, também em “Palavras Repetidas”:

Nem sempre se pode ter fé
Quando o chão desaparece debaixo do seu pé

E é verdade. Nem sempre estamos com aquela fé que, muitas vezes, acreditamos ter. Digo que isso é, simplesmente, a manifestação de que somos apenas seres humanos. Como a mensagem da Missa de Quarta-Feira de cinzas fala, somos apenas pó. Somos seres falíveis, e erramos muito.

Mesmo assim, não devemos colocar em nossa mente que somos fracos. Como já disse, a queda da fé é por causa da nossa humanidade. Mas, isso não quer dizer que não temos fé. Ela apenas diminuiu em nós.

Mas, eis a questão: como fazemos para descobrirmos que somos fortes? É simples: contar com a ajuda de um amigo. Para mim, são nos momentos em que “o chão desaparece debaixo de nossos pés”, é que realmente sentimos que precisamos de uma pessoa ao nosso lado. Pode ser Deus, principalmente. Mas, ele envia anjos que chamamos de “amigos”.

Não é por causa de nossa humanidade é que somos fracos. E se você leitor, está nesse momento de fraqueza, fique sabendo que ainda é forte. Só acreditar na força que vem do seu coração!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Evoluir: o objetivo da humanidade

Esse foi o último assunto na escola hoje. Estava conversando com a professora Dariene exatamente sobre a evolução. Mas, a nossa conversa foi focada na evolução da escrita pessoal. Se eu pegar um texto meu de dois anos atrás e comparar com um mais atual, vou ver a diferença. Até mesmo se eu iniciar um texto na escola, ele vai ser alterado até a publicação.

O título deste texto fala uma verdade que, muitas vezes, percebemos. Estamos evoluindo, estamos melhorando o nosso dia-a-dia. Um grande exemplo é o tráfego de informações. Se eu publicasse esse texto em um livro, garanto que demoraria para ser lido. Mas, se eu publicasse esse texto e divulgar na Internet (como vou fazer), ele vai ser lido mais rapidamente. Ou seja, isso já é uma evolução.

São tantas evoluções em nossa vida… O nosso jeito de ser, de pensar, de ver o mundo. Também o mundo material, em que as coisas ficam mais fáceis… O progresso da humanidade gira em torno dessa palavra. Evoluir é o nosso objetivo.

Mas, eis a questão: como podemos fazer para evoluir? Simples! Se queremos mudar, a mudança tem que partir de dentro do nosso coração. E, através disso, viver cada dia melhor! Temos que colocar em nossa mente que hoje pode ser melhor do que ontem, se depender de nossa vontade.

E agora? Vamos evoluir ou não?

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Uma sedução chamada “Facebook”

Se pararmos para pensar, esse fenômeno está se mostrando aos poucos. O Orkut, que era um fenômeno, está ficando cada vez mais fraco. Assim, a rede social da Google está dando forças para o poderoso Facebook. Nem mesmo o Google + conseguiu salvar o Google das garras da rede social de Mark Zuckerberg. Traduzindo para uma linguagem mais simples, o povo brasileiro, aos poucos, está aderindo ao Facebook e abandonando o Orkut.

Confesso que isso também está acontecendo comigo. Não entro muito no meu Orkut como antigamente. Mas, no meu Facebook, todo dia estou lá! (tanto que ele está minimizado aqui na minha barra de tarefas). Por que será que o Orkut está perdendo toda aquela força que ele tinha há alguns anos atrás? Qual o segredo que Mark Zuckerberg usou para fazer os internautas se sentirem seduzidos por sua rede social?

No fundo, acho que o motivo de tudo isso se chama modismo. Quando éramos mais novos, enchíamos nosso MSN com diversos estilos de emoticons, que, muitas vezes, não faziam entendermos direito as conversas, por mais que fossem divertidos. Preferíamos os Nicks colorizados pelo MSN Plus (o meu, estou tentando descolorir). Já agora, isso é uma bobagem para a maioria dos internautas que viveram esses tempos.

A mesma coisa está acontecendo com o Orkut. Quando mais jovens, preferíamos nossos Nicks todos cheios de “caracteres estranhos”. Letras, números, símbolos enchiam os mesmos. Agora, percebemos que podemos ser mais “organizados” na Internet. E o Facebook é uma rede social que mostra esse perfil mais organizado. Também, o tráfego de informações é mais fácil lá. Comentamos e compartilhamos o dia inteiro, se deixar!

Para mim, estamos percebendo que queremos coisas mais organizadas e simples. E o Facebook é uma rede social organizada e simples, por mais que eu o criticasse, quando estava na moda Orkut. Não queria entrar lá de jeito nenhum, por mais que, na época, o Facebook começasse a crescer. Mas, fazer om que? Agora aqui estou eu, junto com tantos internautas, que foram vítimas da sedução chamada Facebook.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Carnaval: uma festa que deveria ser segura

Carnaval… Talvez a maior festa que ocorre no território brasileiro. São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e mais cidades do Nordeste festejam durante esses dias que antecedem a Quarta Feira de Cinzas. Uma festa antiga. Mas, que ainda está no coração do povo brasileiro.

É muito interessante ver o desfile das escolas de samba das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Cada uma escolhe um tema, luta, compõe um enredo e desfila, através de várias alas e carros alegóricos, falando sobre ele. Mesmo assim, a parte que me desagrada são as fantasias que permitem a mostra dos órgãos sexuais femininos. Não é raro ver fantasias de mulheres dando destaque aos peitos, principalmente. Para mim, isso afeta a moralidade feminina. As fantasias bem que poderiam ser mais “tapadas”.

Outra coisa que estraga o sentido do carnaval é o estilo guerreiro de competição. Vimos o que aconteceu hoje, falando nessa “coisa”. Para mim, as pessoas que causaram essa situação deplorável e dolorosa não caíram na real que o verdadeiro sentido do carnaval é o sentido de festa, de alegria. Também, não sabem perder, sendo que as competições tem seus ganhadores e seus perdedores. São pessoas que deixam o fanatismo morar em seus corações, e esse fanatismo acaba com a alegria, com a festa que o carnaval deveria ser. Por causa disso, acontecem essas confusões completamente desnecessárias.

É preciso que o carnaval seja uma festa saudável e segura. Não é preciso pecar contra a moralidade, nem arrumar grandes confusões para festejar. Simplesmente, pegar a fantasia (lembrando que ela tem que ser moral), e festejar. Assim deveria ser! Mas, graças a algumas pessoas que não entenderam o que é carnaval, muitas vezes não é. Assim, ficamos estressados e indignados, estados em que não deveríamos ficar, se o carnaval fosse realmente entendido como um tempo para festejar.

Fazer o que? Agora, é esperar essa situação melhorar. E, claro, esperar o resultado da campeã do carnaval de São Paulo que, até este momento, não saiu.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A beleza do teatro

A arte é, realmente, algo que mexe com a nossa cabeça. É uma forma que o homem encontrou para expressar-se. Mas, uma linguagem artística que chama a atenção é o teatro.

Eis a hora que tudo se transforma! Eis a hora em que pessoas deixam de ser elas mesmas para vivenciar outras, com o intuito de passar uma ideia, divertir ou contar uma história. Isso é fantástico!

Um grupo teatral que mostra isso é a COTTAL. A COTTAL é o grupo de teatro aqui da escola (estou escrevendo este texto aqui na escola), que sempre impressiona. Cada peça deles não é digna de ser chamada de espetáculo, pois essa palavra não é suficiente para demonstrar a qualidade do trabalho. Quem já viu, sabe do que estou falando.

Mas, enfim. O teatro é uma excelente forma de demonstrar o que é arte. E isso é muito mais do que “decoreba de falas”. Para a Thabata, integrante da COTTAL, é como se “o diabo tivesse entrado no corpo”. Para o Lucas, que quer ser integrante, “é uma forma de sentir o que o outro sente”. Ou seja, a profissão de ator deve ser algo fascinante.

Agora, é só admirar! É só sentar na frente da TV, ou no banco do cinema/teatro para admirar a beleza das artes cênicas. Porque uma aventura vai começar!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Quando que este mundo vai melhorar?

98 anos atrás das grades. Eis a pena que o Lindemberg pegou! Eis a pena que ele pegou por ter cometido um ato desumano, causando sofrimento da família da Eloá, e dos amigos que estavam com ela. Estamos diante das trevas do mundo.

Quantas trevas esse mundo tem! Quantas coisas ruins vemos todos os dias na TV, na Internet, ou em algum outro lugar! Crimes totalmente absurdos, em que pessoas provam que não amam. Pelo o que eu ouvi, o Lindemberg ainda ama a Eloá. Será? Será assim que um homem demonstra amor? Quando eu namorar, garanto que o sentimento que terei é de indignidade. Me sentirei indigno até mesmo de tocar em um átomo da roupa da amada. E o Lindemberg ainda faz isso? Não somente toca, mas, mata a amada?

Quando vamos tomar vergonha na cara e buscar a Deus e seu amor? Quando vamos aprender a ver o próximo como uma pessoa especial para nós? As pessoas que estão ao nosso lado não são nossos inimigos, mas, nossos companheiros. Será que vamos ter coragem de matá-los?

Quando será que esse mundo vai melhorar? Quando será que a esperança de muitos por aí vai terminar? Será que um dia termina? Será que um dia aprenderemos a amar de verdade, e desejar o melhor para a pessoa que está ao nosso lado? Tudo depende do desejo de nosso coração.

E, para terminar, quando vamos perceber que a vida de nosso irmão é um bem precioso, e que deve ser vivida por ele? Será que, se matarmos alguém, estamos pegando um direito que só Deus tem, o direito de controlar a vida do homem?

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

“Quais são as palavras que eu mais quero repetir na vida"?”

Quem conhece Gabriel - O Pensador, sabe que o título desse texto é tirado de um rap dele chamado “Palavras repetidas”. Essa parte, realmente, chama a atenção.

Palavras repetidas
Mas, quais são as palavras que eu mais quero repetir na vida?
Felicidade, paz, fé
Felicidade, paz, sorte.

Eis aí o que a música diz. Mas, será que vamos “repetir” somente essas palavras? Que palavras queremos repetir em nossa vida?

Aliás, o que queremos de nós? O que queremos de nossa vida? Não existimos por acaso! Temos que fazer alguma coisa! Nossa vida é um bem precioso dado por Deus, que deve ser bem aproveitado. De todos os presentes que ele nos dá, a vida é o mais precioso. E se é presente dEle, devemos cuidar bem desse presente.

E então? O que queremos fazer de nossa vida? Casar, ter filhos… Ser um bom pai, um bom marido… Ser um profissional… São tantos os caminhos bons para escolher. São tantas as palavras bonitas que podemos repetir em nossa vida… Mesmo assim, existem as palavras feias, que parecem bonitas. Estou falando da droga, da criminalidade… Tudo depende de nós.

Eis a questão: como repetir as palavras bonitas em nossa vida, principalmente as do Pensador e “sucesso”? Somente com muita luta. Se queremos repetir essas palavras, devemos aprender a lutar. Muitos dizem que a escola é chata, mas, é através dela que vamos aprender a repetir essas palavras.

Está na hora de “acordarmos para a realidade” e decidir o que vamos fazer com nossa vida. Será que vamos repetir as palavras bonitas ou as palavras feias? Tudo depende da vontade de nosso coração. Mas, sugiro para repetirmos as palavras bonitas. São mais difíceis de repetir, mas, no final, vamos ficar felizes por causa delas. Agora, se queremos repetir as palavras feias, que parecem ser bonitas, o problema é nosso. Se quisermos estragar o bem mais precioso que Deus nos deu, o problema é exclusivamente nosso!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Preguiça

Ai… Que preguiça! Que preguiça de até mesmo digitar, ou olhar para a tela desse Notebook… Quantas vezes nos vimos em alguma situação assim? Quantas vezes já tivemos preguiça de coisas simples que não ferem nosso corpo, e nem fazem o mesmo gastar quantidades altas de calorias?

Isso é uma verdadeira praga! E praga dos Infernos! Deve ser por isso que a Igreja torna a mesma como um pecado capital. Ou seja, para nós Cristãos, a preguiça vem de Satanás!

Falando a verdade, deve vir mesmo! Porque queremos fazer algo, mas, “algo não nos deixa”. Algo quer que fiquemos de braços cruzados, ou deitados até dormir (como muitas vezes acontece comigo). E esse “algo” chamamos de preguiça…

Quem nunca sentiu vontade de ainda estar deitado na cama, mesmo que o trabalho, ou a escola impeçam? Principalmente nos dias de frio, esse sentimento toma conta de qualquer um que se intitula ser humano! Provavelmente, foi por causa disso que não tomei meu café da tarde! Muitas vezes, eu sou muito preguiçoso! Até mesmo tenho preguiça de arrumar meu almoço!

Mas, fazer o que? Eis aí a minha humanidade! Ninguém é perfeito, e todos nós já erramos alguma vez, principalmente na preguiça. Ser diligente é um desafio, que somente é vencido com a ajuda do coração, do nosso “instinto perseverante”.

Agora, deixa eu publicar esse texto, antes que a preguiça me corroa a não apertar Ctrl +Shift + P. Se ela me corroer, garanto que seres que não devem ter preguiça de ler, não lerão este mero texto!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Estímulos externos

Sons, toques, cores, cheiros, palavras… Isso é o que eu posso chamar de estímulos externos. Estímulos que despertam em nós, sensações diferentes

O que sentimos ao ler um poema românico, por exemplo? E se ouvimos um rock pesado? E se cheiramos uma flor? Essas coisas interferem diretamente em nossos sentimentos. Até mesmo nossa maneira de agir depende deles. Como lavar louça, por exemplo. Ouvindo uma música bem animada, dá até mais gosto de lavar!

Mas, para que esses estímulos externos servem? A resposta é simples: para conhecer o mundo onde vivemos. Mundo este que não conhecemos por inteiro, e o tempo de nossa passagem por aqui não nos fará conhecer deste modo.

Eis aí um mundo para ser descoberto. Um mundo para ser experimentado, um mundo para ser explorado. Um mundo em que todos nós estamos de passagem. Um mundo que estou descobrindo aos poucos. Graças a ele, aos poucos, vou me conhecendo. E colhendo os estímulos bons que ele me oferece. É o que todos nós devemos fazer!

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Não vamos escapar da morte

Há algumas horas atrás, ouvimos uma notícia que chocou muitos, mas, impressionou a todos: a cantora Whitney Houston faleceu. Boa voz, 48 anos, vários prêmios… E nenhum desses fatores a lavaram a não ser vítima da morte.

Vítimas da morte! É isso o que vamos ser. Podemos ser ricos, famosos, pobres, animais, vegetais… Não importa o que somos! O que importa é que, um dia, vamos falecer. Somos apenas meros peregrinos, e estamos aqui de passagem, pelo menos para mim. Mas, que vamos passar pela morte, disso, não tenhamos dúvida.

Cada um com sua fé, acredita o que vai acontecer depois da morte. Nós, Cristãos, acreditamos na ressurreição e no encontro com Deus, coisa que esperamos ansiosos. Por isso, os Cristãos não devem ter medo da morte. Quanto às outras religiões, sei pouca coisa. O Espiritismo diz que vamos nos reencarnar em outro corpo, daqui a algum tempo. É a fé deles!

Mesmo assim, a morte é um tempo de reflexão. Um tempo em que refletimos sobre o que vamos “levar”. São riquezas? Casas? Carros? Dinheiro? Nenhuma dessas coisas! Nem mesmo o teclado em que digito este texto vou levar! Nós temos que aprender que as coisas da Terra não serão eternamente nossas. Elas apenas vão servir para nós em um determinado momento em nossa vida.

Mas, para mim, vamos levar algo sim. Vamos levar as coisas boas, vamos levar os sorrisos que demos, a caridade, as coisas mais simples e bonitas. Coisas que nenhum bem material ocupa lugar.

Por isso, não devemos ser materialistas! Não devemos estar nunca apegados nas coisas do mundo. São apenas objetos, e não caberão em nosso caixão. O importante é sermos caridosos e bondosos. Porque as coisas mais bonitas da vida são as mais simples!

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Conflito Interno

Às vezes me sinto assim. Às vezes, sinto essa fraqueza. Fraqueza que qualquer ser humano sente.

Estou sentindo algo. Sim, estou sentindo! Mas, o que fazer? Demonstrar, colocar pra fora? Pode ser! Mas, tem algo que impede. Tem algo que me segura. Uma guerra está dentro de mim.

Por que há tão sangrenta guerra dentro de mim? Não sei. Talvez seja um simples ser humano para explicar isso. Só sei que essa guerra é feia! Preciso demonstrar o que sinto de alguma forma. Mas esse algo estranho não me deixa. Não me deixa, ao menos, escrever alguma simples palavra.

O que eu faço? Deixo isso me vencer, ou boto pra fora? Como tomar essa decisão? Estou perdido. Não sei o que fazer. Não sei que decisão tomar. E a guerra continua. E a guerra continua ferindo minha simples alma como uma cidade arrasada por um exército.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Tempestade de ideias

Ideias + Ideias + Ideias x Ideias²… Qual seria a sentença matemática para definir o que acontece em nossa mente todos os dias? Somos rodeados de ideias, que vem em todos os momentos.

Ideias dali, ideias de lá. De onde tiramos tantas ideias, que podem vir até mesmo da leitura de um mero texto no meio de uma aula de português? Ainda não consigo entender, mas, só sei que as ideias me rodeiam.

Até mesmo ideias para publicar aqui. Assuntos do cotidiano, discussões, matérias interessantes, minhas opiniões. Preciso obrigar a mim mesmo de estar sempre com um papel para anotar essas ideias.

É como um jogo que devemos pegar moedas, por exemplo. Elas vem e vão, e o nosso desafio é capturar mais moedas. A mesma coisa acontece com as ideias. Só que, para mim, capturar ideias é muito mais fácil de capturar moedas em um jogo.

A sugestão que dei aqui sugiro ser seguida por todos os que gastarem seu tempo lendo mais um texto de tantos que vou escrever na minha singela caminhada chamada de vida. Porque, dependendo das ideias, podemos transformar este mundo. E transformar o mundo é um desafio de todos nós, principalmente nós crianças e adolescentes, que vamos tomar conta dele daqui a alguns anos.