domingo, 31 de julho de 2011

Onde ficam todos os dados da Internet?

Hoje, antes de eu ir tomar banho, vi minha madrinha mexendo no Facebook dela. Ela estava vendo as fotos de nossos parentes. Eis que a minha querida avó disse: “Como que uma máquina deste tamanho consegue guardar tanta coisa?” Pelo o que eu percebi, ela não falou do computador “em si”, mas, falou das redes sociais, dos dados da Internet. Senti que ela acredita que os sites que acessamos na Internet, estão gravados em nosso computador mesmo.

Mas, na verdade, não é isso. Se os sites que acessamos na Internet estivessem gravados em nossos próprios computadores, como acredita a minha avó, para que a Internet seria necessária? Mas, por acaso, onde ficam todos os dados que enviamos à Internet? Onde ficam os sites, as fotos, os vídeos que mandamos para as redes sociais?

Ficam em Datacenters. Um datacenter, tradução de “Centro de Dados”, é um local onde ficam grandes computadores chamados de servidores. Esses servidores, além de possuírem capacidades específicas de armazenamento, ou seja, possuírem bilhões de Gigabytes em seus dispositivos de armazenamento, como uma quantidade imensa de HDs, conseguem suportar os muitos acessos que recebem.

Datacenter

Ou seja, os datacenters são verdadeiras salas gigantes, onde ficam imensos servidores. Para mim, esses servidores são parecidos com os primeiros computadores eletrônicos, que tinham o tamanho de uma sala inteira de um prédio, e ainda pesavam 30 toneladas.

Imagino o trabalho que dá para manter um datacenter, principalmente em questões de eletricidade. Estas belezinhas localizadas dentro de datacenters, chamadas de servidores, devem comer muita energia, e ainda não podem ser desligados. As máquinas devem trabalhar 24 horas por dia, sete dias por semana. Mas aí vem a pergunta: e se, de repente, a energia elétrica falha? Nessas situações, são utilizados imensos geradores de eletricidade, e ainda movidos a diesel, para gerar a energia dos servidores.

A quantidade de dados trafegada no mundo é verdadeiramente imensa. Quantos Gigabytes devem ser transferidos diariamente pelo mundo inteiro? Quantos dados são processados nos computadores todos os dias? Por isso, a tecnologia está se miniaturizando cada vez mais. Hoje, um Pendrive de 4 Gigabytes tem muitíssimo mais espaço do que os míseros 1,44 Megabytes dos antigos disquetes. Enquanto um pendrive pode guardar milhares de fotos, um disquete não consegue guardar direito uma.

Agora, no futuro, imagine o tamanho desses servidores, dentro de datacenters. Será que eles vão continuar deste mesmo tamanho? Para mim, do jeito que a tecnologia anda, não sei se altas máquinas suportando poucos dados para a época vão conseguir dar conta, obrigando a miniaturização de tudo.

sábado, 30 de julho de 2011

Relembrando os anos 70 e 80

Tenho que confessar, que esta é uma paixão que tenho. Gosto muito das coisas dos anos 70 e 80, tais aqueles filmes antigos (como Grease), e as músicas que tocavam nas paradas da época (Michael Jackson, por exemplo).

Na minha opinião, este gosto eu peguei de meus pais, principalmente da minha mãe. Ela vive ouvindo as músicas antigas, inclusive até pede para eu pesquisar no Youtube, algumas delas, e baixá-las. Meu pai, então, é especialista em filmes dessa época. Hoje, por exemplo, estávamos vendo alguns trailers de filmes que ele gostava, como Ruas de Fogo e Carruagem de Fogo, ambos da década de 80.

Não sei o porque é legal, mas, é legal ver com eles o que eles gostavam. Muitas vezes, além das músicas gospel, ouço essas músicas aqui no meu PC. Uma vez é Bee Gees, outra é Michael Jackson, e assim vai.

Só tenho a dizer, neste texto tão minúsculo, que esse é um gosto que eu herdei de meus pais. Quantos gostos nós herdamos de nossos pais? Talvez tenha alguém que não tenha herdado nenhum gosto. Mas, tem muitos que, eu nem preciso falar…

sexta-feira, 29 de julho de 2011

O tempo nos modifica

Em nossas vidas, não somente nós, mas as pessoas dizem que nós mudamos. Não somente as mudanças físicas, mas, as mudanças de comportamento. Ficamos melhores, ou piores. Mesmo assim, temos que ficar melhores.

Percebo isso no meu jeito de ser. Antigamente, era mais nervoso, me irritava fácil, até mesmo se a internet caía. Hoje, raramente fico “muito nervoso”. E, se eu fico nervoso, não fico muito vermelho, como antigamente. Sei que ainda preciso mudar, mas, o tempo vai agir.

A mesma coisa deve acontecer com todos. Com o tempo, vamos ganhando experiência, e essa experiência nos modifica. Quantas pessoas me falaram que eu deveria ser mais calmo? Quantas vezes tive que ouvir isso? E, agora, com o tempo, vou me acalmando.

Se quem lê esse texto, tem algum problema, e precisa mudar, só digo que, com o tempo, vai melhorar. Na vida, vamos viver muitas experiências, que servirão para nos fortalecer. Muitas vezes, é na dor que vamos nos fortalecer. Só é uma questão de tempo.

Assim como uma pessoa que vai na academia não fica musculosa somente por um dia, também nós não vamos mudar de um dia para o outro. É somente uma questão de tempo, que dá experiência. E a experiência nos fará mudar, mudar para melhor.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Por que o Windows foi criado?

Nos dias de hoje, a maioria dos computadores do mundo opera com alguma versão do sistema Windows. Windows XP, Windows Vista, Windows 7, ou alguma outra versão mais antiga, como o Windows 2000. Na verdade, nos dias de hoje, o Windows é um sistema operacional, software que controla os computadores. Mas, no início, não foi bem assim.

Para entendermos a criação do Windows, devemos ir até o ano de 1981, quando a Microsoft lançou o sistema operacional “MS-DOS”. Na época, os sistemas de computadores não tinham uma interface gráfica bonita como hoje. Era somente uma tela preta, com uma barrinha piscando, onde o usuário digitava os comandos para o computador funcionar.

MS-DOS

Provavelmente, muitos usuários deveriam ter reclamado desta tela não tão agradável do MS-DOS. Uma interface pobre, somente com uma barrinha piscando, texto branco, tudo preto. Ainda, em 1981, a Microsoft começou a trabalhar em uma interface gráfica para o MS-DOS. Interface este que só foi lançada em 1985, chamada “Windows 1.0”

Até a versão NT, de 1993, o Windows era somente isso: uma interface gráfica, um complemento para deixar o DOS mais bonito e fácil de mexer. Na época, a aparência do primeiro Windows pode ter sido considerada bonita. Mas, nos dias de hoje…

Windows 1.0

 

Primeiro comerial do Windows, na época em que o mesmo custava somente US$ 99,00

Com o tempo, o Windows foi aos poucos mudando a sua interface. Desde a inserção do menu Iniciar, no Windows 95 até o “Aero” de hoje, o Windows passou por inúmeras modificações. Com certeza, ao decorrer da evolução tecnológica, o Windows vai mudar mais e mais.

Windows 7

quarta-feira, 27 de julho de 2011

São somente “taças vazias”

No domingo, na Globo, passou o filme “Carros”, da Pixar/Disney, e eu fui assistir com minha prima. No final deste filme, acontece uma coisa que nos traz um grande ensinamento: “Para que se importar com taças vazias?” McQueen queria ganhar a Copa Pistão, mas descobre que isso é só uma taça vazia, algo sem valor, que só traz o orgulho, muito perigoso para nós.

Muitas vezes, em nossas vidas, será que nós nos importamos com taças vazias? Com coisas que aumentam mais o nosso orgulho, como aconteceu no filme? Com vítórias vazias que não valem a pena? Será que muitas vezes nos importamos mais com os bens materiais, do que a humildade que deveríamos ter? Isso também é mostrado no filme.

Este mundo vive na preocupação dos bens materiais. Taças vazias, que não irão conosco na hora de nossa morte. E essas taças vazias causam cada vez mais o orgulho, ou soberba. As pessoas que só pensam nos bens materiais, não pensam, muitas vezes, em fazer algo de bom que ajude a todos.

Por isso, o que vale temos casa, dinheiro no banco, se não temos amor para oferecer? Muitas vezes, os pobres são muito mais felizes do que os ricos. Ricos que só pensam nas taças vazias, que não podem dar uma palavra de consolo, de carinho, de amor.

O que deve valer mais para nós? Os bens deste mundo, ou o amor e a humildade que deveríamos ter no coração? Será que as taças vazias são mais importantes do que um amigo? Mais importantes do que alguém que console? Elas não podem fazer nada, bens materiais não nos consolam. Mas, um amigo verdadeiro, uma pessoa amada, pode nos consolar. Então, com o que realmente importamos? Taças vazias, ou pessoas que nos amam? Taças vazias ou amarmos?

terça-feira, 26 de julho de 2011

A importância da atualização

Vivemos em um mundo onde a tecnologia está evoluíndo cada vez mais. Os sistemas de computadores e de dispositivos móveis estão se modernizando a cada ano, ou mês que passa.

Portanto, é fundamental manter tudo atualizado. Sei que, algumas coisas já antigas são boas (como o Windows XP, de 2001), mas, chegará a hora em que elas estarão mais do que ultrapassadas. O Windows XP, que pode ser considerado "um “avô”, será considerado bastante ultrapassado a partir de 2014.

Isso implica a atualizaçãom para o sistema mais recente que existir. Caso contrário, as consequências serão drásticas. É como o que aconteceu na passagem de 1999 para 2000, como eu ví no Baixaki hoje. Para não ocorrer várias medidas ruins, como a passagem da dara para 1900, tiveram que atualizar tudo correndo. Já em 2038, os programas em C terão dificuldade para funcionar. Isto porque a data do C inicia-se em 1970, e terminará em 2038.

Por isso, é importante que nos sacrifiquemos para buscar as mais recentes tecnologias. Caso contrário, como já bem disse, as medidas serãom bastante drásticas. Então, UPDATE NOW!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A solução pode estar na sua frente

Muitas vezes, em nossas vidas, nos deparamos com vários problemas. Problemas que nos sufocam, e fazem-nos procurar soluções.

Vivemos testando um monte de soluções. Vivemos tentando, tentando, tentando, e essas soluções não dão certo. Mas, vai chegar uma hora em que você vai perceber que perdeu tempo, ao testar as outras soluções. A solução correta, mais válida, está na sua frente.

Nós não sabemos enxergar direito, e não temos conhecimento direito das coisas. Isso nos faz procurar as alternadas soluções para os nossos problemas. Mas, se procurarmos direito, a solução verdadeira está na sua frente.

Por isso, digo que devemos conhecer as coisas cada vez mais. É preciso de conhecimento nessas horas, um conhecimento mais “complexo”. Assim, não gastaríamos horas e horas procurando soluções que nada resolverão os nossos problemas.

sábado, 23 de julho de 2011

O lado bom e ruim de todos

Neste mundo, no mundo em que vivemos, vemos que tudo tem o seu lado bom, como tudo tem o seu lado ruim. Uma pessoa tem defeitos, mas, tem também qualidades.

Mesmo assim, muitas vezes, observamos somente o lado ruim. Observamos somente os defeitos de uma pessoa, de uma coisa. Julgamos as pessoas por suas características negativas, pelo seu mal, por seus defeitos. Essas pessoas que fazem isso são cegas, pois, não conseguem enxergar o bom que o outro tem.

Todos nós temos qualidades, todos. E essas qualidades não podem, absolutamente, serem apagadas pelo mal. As qualidades, as coisas boas, o bem é esquecido. Pois as pessoas só pensam no mal, só pensam nas características ruins. Isso não deve acontecer.

Não podemos julgar alguém pelo seu mal, pelo seu defeito. Mas, devemos lutar para enxergar a bondade, mesmo a pessoa sendo “péssima”, sendo “inútil”. Inútil? Por que, Inútil? Todos nós somos úteis e importantes para a sociedade. Não é somente porque temos defeitos, que somos pessoas ruins, somos pessoas que não prestam para nada, como muitos por aí dizem.

O vício do ser humano é ligar muito para o mal. Tornar o mal mais importante que o bem, dizer que o mal é que define a característica geral. Isso é horrível, isso deve ser menos importado.

No fundo, no fundo, a pessoa que o mundo julga “ruim”, tem algo de bom no fundo do coração. Isso porque nós temos o bem e o mal, assim como uma pessoa boa também tem. Não somos 100% bons ou 100% maus. Mas o problema é que a sociedade generaliza, principalmente o mal.

Precisamos ver as coisas, as pessoas, notando os seus dois lados. Assim como uma pessoa boa tem, pelo menos, uma coisinha ruim, uma pessoa ruim também tem uma coisa boa. E essa coisa boa tem que vencer a coisa ruim.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

O ato de chorar

As vezes fico pensando certas coisas que acontecem com o ser humano, tais como emoções, sentimentos... dentre estas coisas de um modo especial quero falar algo sobre chorar ou choro.

Muitos por aí sentem vontade de chorar. Chorar de alegria, chorar de tristeza, simplesmente, chorar. Mas se sentem envergonhados, principalmente alguns homens. Existe um ditado que diz "homem não pode chorar", o que é uma pura mentira. S

ó não chora agora, porque reprime o choro. Mas quando nasceu a primeira coisa que fez foi o que? Chorar. A primeira manifestação da expressão humana é o choro. É algo tão especial dado por Deus e exclusivo do ser humano.

Por isso, chorar é natural do homem. O homem solta lágrimas quando o seu coração não consegue se expressar em palavras. É uma atitude verdadeiramente bela. Por que não chorar? Por que esconder os sentimentos do coração?

Desse modo podemos dizer que o choro é mais que uma forma de expressão. É um tipo de linguagem que somente os sinceros, de coração verdadeiro conseguem utilizá-la.

Se algum dia, tiver vontade de chorar, chore. Muitos vão criticar, mas, não cale a voz do seu coração. Deixe-o se expressar, e mostrar ao mundo que tem sentimentos.

Falando desse assunto me lembrei de uma pequena estória, que diz que havia certo dia uma senhora idosa que estava chorando muitíssimo. Então chega sua netinha e fica ali a observar em silêncio até que pergunta:/
-Vovó, deixa eu te ajudar?
A senhora responde em soluços:
- Filha como você pode me ajudar?
A menina pensa um pouco e diz :
- Posso chorar com a senhora.

Caso nenhum método físico ajude, simplesmente o ato de chorar com alguém é um modo de ajuda. Isso é, na verdade, dois corações conversando, passando os seus sentimentos um para o outro, compartilhando. Sinta-se à vontade para chorar, e chore com os seus amados, ou com qualquer pessoa que está chorando. Verá como é maravilhoso.

E a Bíblia mesmo fala chorai com os que choram e se ainda é pouco o menor versículo da Bíblia é este : Jesus chorou.

Texto escrito em conjunto com Rosimárcio Ferreira

quinta-feira, 21 de julho de 2011

É sorte, ou sacrifício?

Existem muitas pessoas por aí, que estão bem de vida. Mas, outras, extremamente mal. Muitas vezes, esses dois tipos de pessoas tiveram as mesmas oportunidades. Já outras, a pobreza impede a oportunidade.

Para quem tem a mesma oportunidade, existe inveja por parte da pessoa que está mal, da pessoa que está bem. Ei, mas a oportunidade vem para os dois, né? Na verdade sim. O problema é que a pessoa que está mal não soube aproveitar a oportunidade que teve.

Por isso, agora, fica se lamentando pelas pessoas que estão bem de vida. Ficam dizando: “O outro teve sorte. Agora eu? Eu sou um azarado!” Azarado porque quis. Se tivesse aproveitado a oportunidade do estudo, teria sorte.

Muitos que estão na escola não aproveitam a oportunidade que tem de estudar, o que vai ser doloroso no futuro. Garanto que muitos que estão na favela, muitos pobres, aproveitariam melhor a oportunidade, se tivessem. Nos dias de hoje, o pessoal só pensa em mergulhar na diversão, enquanto deveriam estar se sacrificando, para ter uma vida “sortuda”.

Felizes são aqueles que aproveitam a oportunidade de estudo. Pois, terão grande sucesso na vida. Só que para aqueles que pensam que, ao invés de aproveitar a oportunidade, ficam na diversão, digo que depois não adianta dizer: “O outro é sortudo, o outro teve sorte na vida!”

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A beleza da amizade

Para mim, todos os amigos que temos são verdadeiros presentes que o Altíssimo nos concede. São presentes que servem para nos ajudar, nos consolar, nos fazerem fortes. Essa é a verdadeira face de um verdadeiro amigo.

Muitos ainda devem achar que a amizade só é válida nos momentos de alegria. Isso é uma verdadeira mentira, porque a amizade se mostra mais forte e verdadeira na tristeza. Como diz a Bíblia, os verdadeiros amigos nós conseguimos na provação, nos momentos difíceis.

Uma amizade pode nascer de qualquer forma. Mas, muitos acreditam que a amizade nascida da forma mais simples não crescerá. Na verdade, se a amizade formada da forma mais simples for cuidada, cultivada, ela crescerá, e se tornará uma verdadeira amizade.

Por isso, devemos valorizar os nossos amigos, principalmente os mais fieis, os mais verdadeiros. Um amigo verdadeiro é um tesouro, e sempre estará ao seu lado, quando você precisar.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Reconciliação: uma forma de amar

Somos todos falíveis. Somos carne desta terra, e não há ninguém neste mundo, que não tenha errado, que não tenha magoado alguém, que não tenha feito alguma coisa de desagrado. Todos nós, absolutamente todos, já erramos na vida.

Embora errar seja uma atitude verdadeiramente desumana, é comum acontecer. Por isso, temos que aceitar os erros dos outros, pois nós também erramos. Como não vamos perdoar os outros, se nós também erramos?

E quem ama, quem ama de verdade, consegue enxergar no outro o erro. E o perdoa, e dá uma segunda chance, para que aprenda com o erro, aprenda a recomeçar. Quando somos perdoados, temos a chance de recomeçar. Mas, se vamos pedir perdão, devemos ter isso em mente.

Para merecermos a reconciliação, devemos primeiramente nos reconhecer como seres falíveis, seres que erram, que podem errar. E reconhecer, é claro, o erro. “O que eu fiz de errado? Por que isso é errado? Será que, da próxima vez, sabendo o certo, vou cometer esse erro novamente?” Provavelmente, sei que vai evitar.

E para reconciliar? Se quisermos reconciliar alguém, devemos primeiramente reconhecer-nos como seres falíveis, e reconhecer que o outro também é falível como nós. E pensar: “Não vou perdoar aquela pessoa, mas, será que eu também não tenho erros? Como eu vou não perdoar, se eu também, muitas vezes, tenho que pedir perdão? E mais: será que eu gosto dessa pessoa? Será que, perdoando, quero que ela recomece e aprenda o erro?” Um coração que perdoa, é um coração que dá segunda chance. E um coração que dá segunda chance, é um coração que ama.

O melhor fruto da reconciliação é a promoção da comunhão. Uma pessoa que não perdoa, passa a ser uma pessoa sozinha, uma pessoa que se diz “independente”. Mas, quando vem a necessidade da pessoa pela qual está brigada, sente-se mais sozinha ainda.

Por isso, se quisermos ter um mundo de paz, um mundo feliz, vamos promover a reconciliação. Vamos reconhecer que somos falíveis, e que o outro também é falível. E vamos dar uma segunda chance, pois, através dela, o perdoado pode mostrar que aprendeu o erro, e evitará de cometê-lo novamente, ao máximo.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A verdadeira face da vingança

Em um mundo onde o mal reina, se somos prejudicados, a vingança é a primeira coisa que pensamos. Ou seja, se alguém nos fez mal, vamos responder com o mesmo mal, o que é o errado.

Queremos um mundo de paz, não? E, como vamos ter um mundo de paz, um mundo onde o bem reine, se toda vez que alguém nos faz mal, respondemos com o mal, até mesmo com um mal pior? O vício desta humanidade é sempre responder com o mal.

Se, em uma humilhação, nós respondemos com socos e porradas, por exemplo, a briga, ao invés de parar, só aumenta. Aí vem as pessoas, os curiosos, e ficam torcendo por um dos competentes da briga. Isso é uma coisa horrível.

Se alguém nos fazer mal, não devemos responder com o mal. Devemos envergonhar essa pessoa, fazendo o bem, na minha opinião. O que sentiríamos, se batessemos nas pessoas, e elas nos respondessem com uma ajuda, por exemplo? Talvez, uma vontade de também fazer o bem.

Por isso, não fiquemos respondendo o mal com o mal. Mal com mal, dá mal ao quadrado, e o mal ao quadrado piora o bem, a paz. Se queremos uma humanidade que viva em paz, a vingança deve ser completamente destruída.

domingo, 17 de julho de 2011

O melhor antivírus do mundo

Existem, hoje em dia, muitos programas que defendem o computador de pragas virtuais, principalmente os vírus. Avast, Avira, AVG, são alguns deles.

E o pessoal vive discutindo, qual deles é o melhor. Será que é o Avast? O Avira? o AVG? Para mim, o melhor antivírus software é o Avast, inclusive comprovado por teste no Olhar Digital. Mesmo assim, não é o melhor antivírus do mundo.

Então, qual é o melhor antivírus do mundo? A resposta parece ser complexa, mas, é bastante simples. O melhor antivírus que existe no mundo está lendo este texto agora, está diante do outro lado desta tela. Ou seja, o melhor antivírus do mundo É VOCÊ, USUÁRIO!

Para falar a verdade, os computadores são máquinas burras. O que vemos, as imagens, os textos, os vídeos, não passam apenas de uma sequência de uns e zeros, os códigos binários, que formam tudo. E mais: o computador não é uma máquina independente, ele precisa do ser humano para poder funcionar, para poder passar instruções.

Sendo assim, o ser humano precisa aprender a reconhecer um link na Internet sendo suspeito, ou não. Geralmente, os vírus vem em mentiras na Internet, como “veja as fotos da festa”, como um dia recebi no meu E-mail. Festa? Que festa? Dá para ser mais específico? E mais: será que preciso perguntar para as pessoas se elas enviaram mesmo as fotos para o meu E-Mail?

Outra coisa que pode ser uma excelente fonte de vírus na Internet, são aquelas promoções que vemos nos sites por aí,, como “Ganhe um iPhone, um iPod”, ou então, “Você é o visitante número 1.000.000.000.000 (geralmente, aparecem em números exatos e redondos). Clique aqui para ver o seu presente”. Presente? Um presente para acabar com o meu computador?

Por isso, sejamos mais seguros na Internet, mantendo uma grande desconfiança sobre os links que vemos por aí. Se tivemos o conhecimento necessário, para desconfiar dos links suspeitos, além de uma mensagem do software antivírus não disparar, não sofreremos se o vírus for mais poderoso do que o programa. 

sábado, 16 de julho de 2011

Ninguém é melhor do que Ninguém

Neste mundo tão dolorido, muitas pessoas acham-se melhores que as outras. Inclusive, se vangloriam por ser melhores, por se acharem “superiores” aos outros. Uma coisa verdadeiramente horrível.

Muitas vezes, essa superioridade é determinada por x coisa, ou seja “eu sou melhor que você em x coisa”, algo assim. Muitos se acham melhores que os outros em alguma coisa determinada, e isso é que causa a superioridade.

Para falar a verdade, essas pessoas não conseguem enxergar o mundo como um verdadeiro quebra-cabeça. Isso é o que o mundo é, um verdadeiro quebra-cabeça. Assim como as peças do quebra-cabeça são diferentes, e se interligam umas às outras, formando um bonito desenho ou foto, também cada um de nós somos diferentes, e nos interligamos uns aos outros, formando um mundo melhor. Para mim, isso é uma verdadeira utopia, pois, o mundo ainda não é assim.

Se as pessoas se vissem como diferentes, como cada um com seu dom, cada um com seu talento. O mundo seria melhor. Pois as pessoas valorizariam esses determinados dons de cada um, e não se sentiriam “superiores”, por causa de um dom específico. Cada um com seu dom, com seu estilo, com seu jeito de ser, e o mundo é melhor, por causa de cada um.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

A arte de madrugar

É uma das coisas que mais gosto de fazer. Na minha opinião, herdei isso da minha querida avó, que fica acordada até as três e meia da manhã.

Lembro que, quando eu era menor, madrugava com ela simplesmente jogando cartas, jogando “buraco”, tempos em que nós dois (eu e minha avó), apanhávamos sem dó, do meu avô. O homem só ganhava, ganhava, ganhava…

Agora, madrugo mais mexendo na maravilhosa máquina chamada “computador”. Geralmente, fico nas redes sociais como Orkut, MSN (geralmente, as pessoas que ficam comigo até altas horas no MSN são raras) e Twitter (se é que eu tenho criatividade para tweetar). Ou então, posso ficar mexendo em programas de computador, treinando os meus conhecimentos que ganhei em meus cursos, como aconteceu esses dias, em que mexi no InDesign.

Certa vez, consegui juntar os dois fatores que me levam a madrugar. Eu, minha avó, e meu avô, um dia, jogamos baralho, em altas horas, e eu estava no Notebook. Além de estar no MSN, usei o maravilhoso Microsoft Excel para processar os pontos do jogo, somando e definindo as posições.

Já outro dia, eram mais de três da manhã. Eu e minha avó, depois de termos terminado mais um jogo de baralho, vimos a pequena aldeia portuguesa onde ela morava, através do Google Earth. Ficou maravilhada e espantada, dizendo somente “Oh, minha terra!”.

É, eis mais um de meus gostos. E, nesse tempo de recesso escolar, pratico-o diariamente, a não ser que tenha que acordar mais cedo.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

O que eu faço? Caso, ou compro uma bicicleta?

Eis uma das minhas frases que eu mais digo em vão. Aprendi ela com a minha tia/madrinha. Mas, no fundo, é uma frase que demonstra a realidade de muitas pessoas: não sabem o que fazer, vivem no tédio.

Para falar a verdade, muitas vezes, até o tédio me atormenta. Tenho um monte de programas instalados em meus dois computadores e, muitas vezes, não consigo mexer neles por causa da falta de criatividade. Se eu for mexer no CorelDraw, o que vou desenhar? Se eu for mexer no Power Point, vou fazer uma apresentação do que? Se eu for mexer no InDesign, que tipo de publicação faço? Um livro? Um simples banner? Ou uma revista completa?

Fico perdido, muito perdido, assim como muitos por aí devem ficar, diante esse doloroso sentimento de tédio. Tem tudo, mas, vem o tédio e, já viu!

Mas, para ilustrar o meu tédio assim como para programas de computador, que a barreira é a criatividade, essa frase também tem barreiras. Casar, não posso, pois, só tenho quatorze anos. Comprar uma bicicleta exige um grande desafio, pois, além de reservar o dia para andar com ela por aí, preciso aprender a me equilibrar nela.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A difícil tarefa de programar

Para que o computador funcione, é preciso de alguém que passe as instruções para ele funcionar. Essas pessoas são os programadores, que fazem os programas que vemos por aí.

Para fazer um programa, é preciso de uma montoeira de códigos que somente são entendidos por estudados, e por pessoas que tem um raciocínio excelente. Para programar, é preciso saber pensar. A Lógica de Programação exige muito raciocínio, pois, ela serve para você pensar em como o programa vai funcionar, criar variáveis, etc.

Outra parte que exige muito dos programadores é a parte da tradução de como o programa vai funcionar, para uma linguagem de programação específica, como um C++ da vida. Nessa parte, o indivíduo tem que ser muito atencioso, pois, uma só vírgula errada ou mal-colocada no código dá uma tremenda dor de cabeça. Isso porque o computador lê a instrução de modo errado, e passa a não entender.

Quem acha que fazer um programa ou um script de computador é fácil, está totalmente enganado. Mesmo que seja divertido, exige muito do cérebro da pessoa. Porque, se não, somente erros vão ser mostrados na tela.

terça-feira, 12 de julho de 2011

As alegrias da minha infância

Todo mundo que está vivo hoje, um dia já teve infância. Mas, o que importa, é como viveram essa mesma infância.

A vivência da infância depende de condição social e época. Ou seja, esses dois fatores interferem muito na infância de alguém. Percebo isso comparando as infâncias minha e de minha avó. Enquanto minha avó somente trabalhava, na década de 40, em Cantanhede, uma pequena aldeia de Portugal, eu brincava.

Brincava muito. Mas, nem sempre brincava com brinquedos específicos e prontos, fabricados. Muitas vezes, eu era a fábrica de brinquedos e brincadeiras. Para mim, era no tempo em que minha criatividade era um pouquinho maior.

Para falar a verdade, conseguia montar uma câmera de TV somente com aquelas embalagens de amaciante de roupa. E o microfone era somente um tubo de cola bastão, ou então um amassador de limão que meu padrinho tem, que mais parece um microfone. Para montar um estúdio de gravação, pegava o meu teclado que ganhei da minha tia-avó de São Caetano, o meu microfone (o tubo de cola bastão), e os rolos marrons de papel-toalha e papel-alumínio. Juntava-os e formava aqueles suportes de microfone que vemos por aí. E então, fazia dublagens e cantava.

Ou então, pegava aquelas peças dos antigos jogos de ludo real, muitas peças. Depois, pegava uma bolinha do meu antigo jogo de bingo, e montava um jogo de futebol na espaçosa varanda da minha avó. Tinha até torcida, pois, colocava algumas peças entre os balaústres.

Na escola, quando estava na primeira e segunda série, lembro que gostava de “apitar” os jogos de futebol dos meninos. A bola era simplesmente uma garrafinha de refrigerante, e eu emitia um som parecido com o de um apito. O pessoal gostava disso. Na minha opinião, deve ser por isso que os meninos ainda me chama para ser juiz de futebol nos seus jogos.

Outra coisa que me marcou muito na infância foi minha paixão por verem coisas girarem. Amava ver coisas girarem, e, inclusive, eu mesmo girava coisas. Para falar a verdade, uma vez, minha mãe falou que eu até conseguia girar quadrados! Foi por causa dessas minhas “giradas”, que a minha mãe desconfiou que eu era autista. Esse fato se confirmou quando eu tinha oito anos, depois de muito tempo de estudo em mim. A psicóloga falou que eu tinha “Síndrome de Asperger”, uma forma leve de autismo.

E agora, com quatorze anos, relembro esses fatos e rio. Rio e falo: “como o tempo passou rápido”. Agora, tenho que aguentar a adolescência, com o nascimento de espinhas, de pelos, e tudo o que muitos já sabem.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Precisamos falar mais de coisas boas

Vivemos em um mundo onde o mal predomina. Nos telejornais e nos jornais feitos em papel, só vemos desgraça. É assassinato dali, é morte daqui, é crime de lá, é acidente de cá. Só isso, só desgraça, só lágrimas de tristeza e dor. Poucos falam de coisas boas.

Esse comportamento mundano atual está ficando cada vez mais intenso, causando a morte da esperança para muitos. Poucos falam de esperança, poucos falam de coisas boas. Nos programas sensacionalistas da TV, só vemos a desgraça. Poucas vezes e poucos programas são de esperança.

E ainda existem muitas pessoas que também matam a esperança. Muitos, quando as pessoas estão doentes, só falam de pessoas que tiveram a mesma doença e se deram mal, ao invés de falar de melhora, de recuperação, de confiança em Deus nessas horas.

Essas situações pedem para nós abandonarmos esse nosso jeito de ser. Precisamos saber falar mais de esperança, falar mais de amor, falar de coisas boas para as pessoas. Não de desgraças, de tragédias, pois, elas estão em demasiada quantidade neste mundo. Se virmos alguém doente, alguém em dificuldades, precisamos fortificar aquela pessoa, não destruí-la. Precisamos falar para ela que tudo vai dar certo, que Deus está do lado dela, que ela vai melhorar! A recuperação dela torna-se mais rápida, se dissermos essas coisas.

E para os tristes, devemos levar a alegria. Muitos por aí, estão se sentindo rejeitados pelo mundo, aquela velha história de que “ninguém gosta de mim”, que inclusive eu já passei. Digo por experiência própria: é terrível. Mesmo assim, aprendi que Deus me ama, que tenho família, amigos que me amam. Que mesmo eu sendo meio “estranho”, sou válido para a sociedade, o mundo precisa de mim! E essas pessoas que se encontram nessa situação? Não precisam de palavras assim? Não precisam se sentir amadas? Uma palavra, um carinho, já fazem essas pessoas se sentirem amadas!

Precisamos acabar com esse mundo violento, esse mundo triste, esse mundo onde a desgraça reina, e criar um mundo de paz! Criar um mundo de amor, criar um mundo de esperança! Pois, só assim, faremos um mundo melhor. Devemos nos espelhar nos promotores da esperança, não apenas admirá-los.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Aniversário do meu padrinho

Hoje, dia 6 de julho, é o aniversário do meu padrinho. O gaúcho faz 43 anos, no dia de hoje, sendo que 23, vive em São Paulo.

Na verdade, preciso confirmar com ele o motivo de sua vinda para São Paulo. Mas, acho que foi por causa da Prenda, uma antiga empresa em que ele trabalhava. Ou seja, ele teve que vir para cá por causa de trabalho, eu acho.

Aqui, em uma quermesse, ele conheceu a minha madrinha, e eles namoraram por muito tempo. Até que, em 1999, eles casaram, e eu fui no casamento (não lembro muitas coisas, porque só tinha dois anos de idade na época). Em 2000, tiveram a sua primeira filha, Natália, que foi para o Céu em 2001, vítima de Mielomeningocele.

Anos depois, tentaram ter um outro filho, que foi abortado. Só em 2004 conseguiram ter uma filha, uma loirinha de nome Isabela que, inclusive, falou comigo agora há pouco, enquanto estava escrevendo uma das partes dessa postagem.

Na verdade, ele é um cara muito engraçado. Inclusive é engraçado com a minha priminha, e não sei se era com minha madrinha, na época do namoro dos dois pombinhos. Vive me zoando.

Mas, peço a bênção de Deus para ele. Também peço que ele continue esse gaúcho legal e engraçado, que são suas principais características.