quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Revisão de conceitos - uma evolução

Ao longo da história da humanidade, vários conceitos, teorias e teses foram criados, a fim de explicar tudo o que está em nosso redor.

Uma das mais antigas, que eu vou citar, é a de que a terra era quadrada, e que existia um abismo no fim desse “quadrado”. Há séculos, essa teoria foi provada como mentira, isso por causa da grande cabeça de Cristóvão Colombo.

Outra, é a de que o sol girava em torno da terra, o que é mentira. É a terra que gira em torno do sol, e isso foi pensado por Galileu Galilei.

Através desses dois exemplos, pude mostrar que, um dia, algo pode ser verdade, já outro dia, não. A mesma coisa está acontecendo, aos poucos, com minha vida. Tenho que revisar várias de minhas teses, principalmente relativas à educação, que tanto precisa de melhoras.

Lembro que, antigamente, tratando-se de educação, eu era bem rígido! O aluno TEM QUE REPROVAR, E PONTO FINAL. Mas, conversando com pessoas nessas duas últimas semanas, percebi o lado contra da reprovação. Percebi que, primeiramente, deve-se estar a favor do aluno, e mexer com a sociedade. Porque, para muitos pais, a reprovação é algo maravilhoso, dando um “emprego” a quem precisa estar na escola.

É, minha querida gente! Muitos me acham inteligente, mas não me reconhecem como apenas um brotinho que está crescendo aos poucos. Estou na idade de descobrir e entender o mundo do jeito que ele é, o que é um desafio. O que antes era a verdade, para mim, hoje não é. E assim a humanidade vai, evoluindo através da revisão de conceitos. 7

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Não construir a casa pelo segundo andar

Que conselho! Para mim, esse conselho, que eu recebi do Rodrigo no dia 27, na quermesse da Igreja, foi o conselho da semana. Conselho que me deu vitórias, hoje.

Certo, eu percebi um grande erro meu, que já contei: o erro de querer pressa para tudo. E descobri que se eu ficar girando em torno desse erro, só vou me dar mal. Muitos sabem como sou estressado…

Já a vitória que devo contar, aconteceu hoje. Finalmente, depois de tanto trabalho em JavaScritpt, consegui fazer um script que calcule o valor das raízes das equações do 2º grau, através da tão conhecida fórmula de Bhaskara. Na hora, fiquei tão feliz… (muitos já sabem como é a minha felicidade).

Por isso, vim aqui, ouvindo Gabriel  - O Pensador, escrever esse texto para mostrar que esse conselho que o Rodrigo me deu, está certo. Nunca, na vida, devemos começar uma coisa sem construir o alicerce, sem construir o início. Sem o alicerce, sem o início, o projeto dará errado, e sem esse conselho do Rodrigo, o script de equações não daria certo.

Por isso, devemos construir as coisas por fases. Cada dia, concluir uma fase. É como construir uma casa: um dia, colocar tijolos; outro dia, colocar o telhado; outro dia, pintar…

É… Eu também tenho muito o que aprender. E agradeço o Rodrigo por ter me passado esse belo conselho.

sábado, 26 de novembro de 2011

Preocupações com a faculdade

Tá bom, tá bom! Sei que ainda tenho 14 anos, e que sou um simples adolescente escrevendo um texto em um Notebook, para ser passado ao blog. Mas, já estou preocupado com a minha faculdade.

Graças à paixão temporária por astronáutica, já pensei em fazer Engenharia Aeroespacial e Física. Mas, fazer o que? Essa paixão passou! Agora, estou apaixonado pela faculdade que minha prima fez na PUC (que pretendo fazer na USP): Ciência da Computação.

Será mais uma paixão temporária? Tenho que dizer que essa paixão começou quando iniciei a programar. Tá bom! Eu sei que programar é complicado, mas, dá prazer. Dá prazer em simplesmente escrever “document.write”, em Java Script, por exemplo. Ou então um “document.getElementById”.

É um desafio? Sim, é um desafio. Mas, torço para que não seja mais uma de minhas “paixões temporárias”. Certo, programar, às vezes irrita, mas, é bom!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Pensar na árvore sem pensar no brotinho

Eis um grande problema meu, que não consigo resolver. Jesus, através do erro do meu programa de equações do 2º grau, me mostrou que devo ter calma, e não pensar agora, que acabei de começar em Java Script, em programas “complexos”.

Certo, devo pensar em coisas mais leves por causa de minha capacidade, que está crescendo. Mas, eis a questão: como eu posso pensar em fazer scripts mais simples? Não consigo pensar no simples! Para mim, preciso da complexidade! Gosto de desafios, embora me estresse com eles.

O que fazer? Pensar? Sim. Mas, cadê a criatividade para pensar no simples? Será que ela é inexistente?

Acho que, através do dia-a-dia, posso conseguir pensar no simples. Mas, é um desafio para quem gosta de pensar no complexo. Fazer o que? Não tenho um pensamento “gradual”, mas, “imediatista". E, através do erro do programa de hoje, consegui perceber isso.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Como nossa cabeça é fantástica!

Nossa! Estava refletindo, é claro, lá na sacada da minha avó, sobre como a nossa cabeça é verdadeiramente impressionante. Tamanho pequeno, mas, que comporta um alto volume de informações.

Nomes de pessoas, números de telefone, datas de nascimento, métodos matemáticos, palavras em inglês, programação… Tudo isso que acabo de falar é possível de se encontrar em meu cérebro. Me pergunto: como é que ele consegue decorar tudo isso?

Estudando Java Script hoje, também pude refletir o que falei! Java Script é uma linguagem formada por diversos códigos, com jeitos especiais de serem usados, como um “document.write”, por exemplo. Como a nossa cabeça comporta? Eis a questão!

Quantas milhares de ligações neuronais existem em nosso cérebro? Aliás, quantos neurônios existem em nosso cérebro? Eis uma questão complicada….

É, minha querida gente! Essa alta capacidade que o cérebro humano tem, eu diria que é mais uma prova daquilo que Carlos Morimoto (e eu), falamos sempre, e acredito que muitas pessoas já devem ter concluído essa óbvia teoria: computadores não passam de máquinas burras, que precisam ser controladas pela nossa inteligência.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Trabalhar com TI: estressante, mas, legal

Ganhei meu primeiro computador com apenas 11 anos. De lá até aqui, diversas vezes, já passei por momentos de estresse. São incontáveis esses momentos…

Um dos fatores que, antigamente, mais me irritava, era a não entrada na internet. Se eu clicasse em Conectar e aparece o tal do bendito “Erro 678”, me alterava de modo demasiado. Tirava minha camiseta, jogava no chão, mordia, e, claro, tinha vontade de tacar o bendito do modem na parede! Hoje, se o PC exibe esse mesmo erro, eu rio. Pois, já sei a solução.

Lentidão? Nem me fale… Quantas vezes eu gritei uma frase que até hoje eu grito: “VAAAAAAAAAAAAAAAAAAI, MEU FILHO!”? Diversas! Mas, fazer o que? O meu querido computador, que está lá em casa, dormindo, só tem 1 GB de memória, HD de 160 GB e um Celeron de apenas 1.6 Ghz. Na época, não sabia que computador comprar… Mas, hoje, o mínimo de processador, para mim, é de 2.5 Ghz, e ainda dual core, pelo menos!

Programação, então… Ontem eu fiquei irritado, justo ontem! Terminei o curso virtual da Universidade XTI, no Youtube, e fui treinar. Quando vi que aquele bendito menu que eu fiz com “tanto cuidado” não exibia do jeito que eu queria, nem me perguntem o estado! Xinguei! Mas, depois de uma rezada e deitada, me acalmei.

Trabalhar com TI me lembra as provas de matemática. Gosto de contas, sinto prazer em calcular o valor das raízes em uma equação de 2º grau, por exemplo. Mas, quando não consigo resolver os problemas… Lembro que, na Olimpíada de Matemática desse ano, saí da sala em prantos, e parecendo um pimentão! Aqueles problemas estavam tão difíceis…

Mas, fazer o que? Acredito que alguns casamentos são assim. O casal se estressa, e não deixa de amar. Já comigo, como não sou casado e ainda vou ser, a informática me estressa, mas, ainda gosto muito dela.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Preconceito racial. Pra que?

É esquisito, bastante esquisito mesmo. Na verdade, nunca entendi qual o motivo que levou ao homem ter preconceito com uma pessoa de outra cor, principalmente os negros.

Neste domingo, celebramos o dia da Consciência Negra, data marcante para os negros, que, no século XVII, perdiam Zumbi dos Palmares. Um homem lutador, a favor dos direitos dos escravos.

Não somente Zumbi que lutou contra os males cometidos aos negros. Admiro muito a luta de Rosa Parks e Luther King, nos EUA. Tiveram a coragem de desobedecer as ordens governamentais preconceituosas, e foram martirizados por isso. Martirizados por uma sociedade ruim…

Diante disso, me pergunto: pra que preconceito? Os negros também não são filhos de Deus? Sim, são. Mas, muitas pessoas não entendem isso. Mesmo depois de anos da assinatura da Lei Áurea, o povo ainda não conseguiu se tocar na humanidade dos negros.

Na verdade, digo que o que faz uma pessoa boa ou não, não é a raça, cor, sexo, religião. Mas, o coração que demonstra aos que vivem por perto.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Aniversário do meu pai

Nossa, mas, chegou rápido! Hoje já é dia 21 de novembro, dia em que meu pai completa 55 anos de idade. E que idade, hein?…

Meu pai é uma pessoa legal, que, basicamente, fica zoando. Mas, quando ele fala sério, fala sério! Um grande conselheiro de coisas espirituais!

Na verdade, é impossível descrevê-lo em palavras. Mas, digo que ele é um amigo, um amigo sincero. Cada conselho que eu, vivendo em uma fase difícil, peço para ele…

Também mostra-se uma pessoa que busca me defender. Sempre diz, de modo bravo, que, se alguém me fazer algo na escola, é para chamá-lo. A solução? Nem me fale… Mas, pelo jeito dele, sei que não é mole!

Só desejo a ele que Deus o abençoe sempre! E que continue iluminando a sua vida!

domingo, 20 de novembro de 2011

Somos todos imperfeitos

Ninguém que vive aqui é perfeito, ninguém. Para nós, que acreditamos em Deus, dizemos que, para Ele, que nos criou, tudo é perfeito. Mas, para a nossa concepção humana, tudo é imperfeito…

Uma grande amiga minha me ensinou que somos imperfeitos para buscarmos a perfeição. Quanto mais percebemos os nossos erros, mais vontade de sermos perfeitos nós somos. Mas, se fossemos perfeitos, não teríamos essa vontade de “lutar”.

É mais do que fundamental nós passarmos pelos sofrimentos da vida. Pois, são neles que tiramos as lições. Muitas vezes, também é necessário que caiamos, para que aprendamos a nos levantar. É necessário que soframos, para que tenhamos força e fé para vencer esses sofrimentos.

Uma vida fácil, talvez seja uma vida sem graça. Passamos a não dar valor nas coisas, porque não as conquistamos com o suor. Mas, se conquistamos algo com suor, damos valor!

É… Com o tempo, eu também estou percebendo, aos poucos, essa dificuldade. Aos poucos estou aprendendo que devo cair muitas vezes. Pois, essas quedas me dão mais amadurecimento e coragem, para eu tentar chegar à perfeição. Se não sofremos, não somos maduros.

sábado, 19 de novembro de 2011

“É preciso dar um passo atrás, para depois dar dois passos adiante”

Que pensamento esse de Lênin! Pensamento que, se analisarmos, é a mais pura verdade. “É preciso dar um passo atrás para depois dar dois passos adiante”.

Essa frase pode ser interpretada de jeitos diferentes. Mas, eu interpreto do meu jeito, e é essa minha interpretação que quero colocar nesse texto.

Precisamos guardar naquilo que chamamos de mente, que tudo nessa vida não é fácil. Para se obter uma grande vitória, é preciso suar muito, ou gastar diversos neurônios (como eu faço). Quando Lênin fala de “um passo atrás”, fala exatamente disso, da luta.

E os “dois passos adiante”? É a vitória. É o momento de reconhecermos que aquele um passo atrás valeu a pena. A mesma coisa acontece quando vamos saltar um obstáculo em corrida: temos que nos afastar, para saltarmos mais alto. É isso o que acontece em nossas vidas. No futebol, também é a mesma coisa. Confesso que sou leigo nisso, mas, entendo que, quanto mais afastado o jogador, mais forte a bola vai.

Tudo o que temos de bom, obtemos porque demos um passo atrás. E esse passo atrás resultou, não em dois, mais em vários passos adiante. Por isso, se quisermos obter qualquer vitória na vida, precisamos dar passos atrás! Porque, quando vivermos os passos adiante, a nossa felicidade valerá a pena.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Gafes do Siri

Quem está muito bem antenado na tecnologia Apple, sabe muito bem o que é o Siri. Na verdade, não vou escrever o que é esta “impressionante” tecnologia, mas, quero que vejam com os próprios olhos,

Ficaram de boca aberta? Imagino… Também fiquei impressionado com tamanha “genialidade” da empresa da maçã. Mas, como já disse, o computador é uma máquina burra, e o Siri prova isso:

Siri1

"Qual é o sentido da vida?" / "Eu não sei. Mas acho que tem um aplicativo para isso"

Siri3

"O que é amor?" de acordo com a definição do dicionário

Siri2

"Qual é o seu site favorito?" / "Eu não estou autorizado a divulgar essa informação, Joshua".

Siri4

"Onde eu posso conseguir drogas?" / "Eu encontrei dois centros de reabilitação próximos a você"

Agora, devem ter mijado de rir, após lerem essas “gafes”. Mas, tenho a dizer que, mesmo isso sendo a prova da burrice dos computadores, pode ser um sinal de revolução. Como será o Siri nos próximos anos, principalmente quando for para o iPad? Isso só o futuro dirá…

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O estresse

Hoje, na prova de matemática, achei que não me estressaria, mas, me estressei. Me estressei porque não consegui resolver o último problema da prova. Quando contei para a professora, ela riu. Disse que é muito simples a resolução…

Durante o intervalo, essa sensação tomava conta do meu corpo. Falei meio “grosso” (não tanto, mas, meio) com alguns amigos meus, e me desculpei depois. Me desculpei porque devo tê-los ofendido. Mas, fazer o que? É o estado!

Na verdade, o estresse é uma sensação natural do ser humano. Por mais que tenha uma pessoa mais paciente, pelo menos uma vez na vida, essa pessoa ficou estressada. Digo que até Jesus, em sua humanidade, se estressou, quando não admitiu a venda de animais no templo.

Por isso, digo que devemos sempre perdoar as pessoas estressadas. É um estado de nervosismo alto, e precisamos entender isso, precisamos entender que somos seres humanos, e que nem sempre estamos felizes. Muitas vezes, podemos ajudar essas pessoas!

Somos seres humanos. Fazer o que? Também erramos, também nos estressamos! Mas, não deixamos de ser filhos de Deus e de viver!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Ser blogueiro: um desafio?

Ontem, estava com alguns amigos da Igreja, conversando. Quando descobriram que eu tenho um blog, ficaram impressionados. Na verdade, estranhei por que eles ficaram impressionados, se criar um blog é uma coisa mais fácil do que andar para trás! Refletindo agora, acredito que posso concluir por que ficaram tão impressionados.

Na verdade, tenho que dizer que ser blogueiro é ao mesmo tempo fácil, e ao mesmo tempo um desafio. Fácil? Por que? Porque, hoje em dia, é fácil criar um blog! Quem tem conta no Google (Orkut, Gmail…), pode muito bem criar um blog. Só entrar no Blogger, se cadastrar e o blog já está ali, montadinho da forma mais simples. Foi isso que fiz dois anos atrás!

Mas, e a questão do desafio? Essa questão, vivo muito! Antes de falar sobre isso, entramos na seguinte questão: como manter um blog? Será que é um desafio? A minha querida experiência disse que sim! É um desafio daqueles…

O grande desafio que vivo, é de simplesmente abrir o Windows Live Writer, e pensar no que escrever. “Pensar no que escrever” - eis aí o desafio! Certo, tenho um blog, mas, o que vou colocar nele? Eis a questão que tantos blogueiros por aí refletem…

Mas, só isso? É fácil pensar no que escrever! Será? Mas, se for todo dia? Eis aqui um outro desafio: publicar todo dia! A vantagem de publicar todo dia dá ao blog a sensação de que dará certo! Mas, publicar coisas boas, coisas que o público ache interessante ler!

A questão do título está respondida. Por isso, digo que criar um blog é um ato de coragem. Por mais que dê trabalho, a pessoa gostará de ter um blog! Mas, a criatividade que temos deve colaborar, e muito!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

A falta de rigidez na educação

Esse é o problema. Estamos com uma educação mais do que péssima, e esse é o problema da educação estar péssima.

Vejo, em minha sala e na minha escola, as consequências da falta de rigidez. Alunos tirando notas vermelhas, alunos zoando nas salas de aulas, alunos não aprendendo nada. É isso o que faz um país bom?

Na verdade, o governo não quer que sejamos um país bom. O governo quer nos manipular, quer criar cidadãos “burros”, que facilmente podem cair em suas ordens desonestas. Essa é a verdade da falta de rigidez na educação.

Quantos estrangeiros estão tomando nossas vagas nas empresas? Isso, simplesmente, por falta de rigidez na educação. Os alunos não querem aprender, e tudo é fácil para eles. Agora, esses estrangeiros, bons homens, enfrentaram muito para aprender.

Até quando vamos tolerar isso? Até quando esse governo vai deixar isso acontecer? Depois, reclama do país ruim! Será que o Brasil tem condição de ser um país bom? Se tivesse rigidez, sim. Agora, se for ao léu como está, nunca!

Não queremos cidadãos burros! Não queremos ser manipulados pelo governo! Não só manipulados, mas, abusados e espoliados! Queremos um país bom, e país de primeiro mundo! Sem a rigidez na educação, será que isso vai acontecer?

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Discurso de Steve Jobs

No dia de hoje, quero compartilhar um vídeo de um discurso famoso de Steve Jobs, para os formandos da Universidade de Stanford:

domingo, 13 de novembro de 2011

Amor pelo natural

Tenho que confessar para vocês que a natureza é um de meus amores. Mas, esse amor aumentou, quando fiz o retiro dos jovens da Igreja, na semana retrasada. Fiz o retiro em um lugar calmo, tranquilo, cheio de árvores…

Na verdade, não consigo explicar o porque desse amor. Será que é porque fui criado com animais desde pequeno? Talvez. E, quem ama animais, também consegue amar facilmente a natureza.

Confesso que sou muito nervoso. Quem me conhece, sabe muito bem do que eu estou falando. Mas, quando estou em contato com a natureza, meu espírito fica em um estado bastante calmo… Como é bom sentir o cheiro das folhas, das plantas, das árvores, o ar puro…

Esse amor se resume também em minha vida cotidiana. Quando vou pensar, fico em dois lugares, na casa: ou no meu quarto, na casa da minha avó, ou na sacada da casa da minha avó, onde dá para ver São Paulo, e onde se encontram belas flores.

A natureza é uma das coisas mais belas que Deus criou. Bela e que devemos saber cuidar, para que não perca essa beleza. Mas, que essa missão perdure, precisamos de monitores capacitados. Monitores que cuidam da natureza com amor.

sábado, 12 de novembro de 2011

Ver a informática com outros olhos

A cada dia que eu estuo informática, estou começando a perceber a realidade do título deste texto. Estou começando a enxergar os computadores com olhos diferentes, com olhos de profissional.

Na verdade, tenho que confessar que, desde quando comecei em programação Web, olho os sites de uma maneira diferente. Sites que devem ser estruturados, antes mesmo de serem aplicados os efeitos, tais como estilos, fontes, cores…

Já disse tantas vezes que, o que importa na programação, não é “o que?”, mas, o “como?” É a partir dessa questão que eu vivo o título do texto. Como? Como isso foi feito? De que método os programadores fizeram esse programa que estou usando para escrever esse texto? Como conseguiram fazer um navegador que você está usando para ler esse texto?

É… Tudo na informática tem o seu “como”. E se realmente eu quiser ser um verdadeiro profissional, devo enxergar as coisas desse modo. Pois, não adianta você querer revolucionar, se não sabe como vai fazer isso.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

História do Linux

Na verdade, não somente existe o sistema operacional Windows, no mercado de TI. Existe também o Linux. Hoje, vou compartilhar com vocês um vídeo contando a história desse fantástico sistema operacional:

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A falsa facilidade

Que mundo ruim que estamos, não? É um mundo, resumidamente, cheio de caminhos que, ao parecer, parecem obterem as coisas com mais facilidade. Sim, estou falando do roubo, das drogas, e da prostituição.

Não adianta! A dificuldade ainda está sendo odiada! Percebi isso hoje, na aula de português. A professora nos passou uma reportagem para analisar, falando exatamente de um dos assassinos do menino João Hélio, em 2007 (lembram?). Este rapaz tinha tudo. Estudou na melhor escola, morava na melhor casa da rua, até mesmo praticava obras de caridade na Igreja. O que parecia ser um bom rapaz, na verdade, se reverteu no dia do assassinato do João Hélio. Aquele menino “bonzinho” havia caído na atração da facilidade falsa.

Como este mundo está ruim! Como as pessoas ainda conseguem amar a facilidade, e depois, sofrer com a dificuldade! Pois, deveriam preferir o inverso! Deveriam preferir trabalhar, suar, gastar neurônios, para depois entrarem na glória.

Devemos ser esse tipo de pessoa! Não devemos ter medo de levantar às 6 da manhã para trabalhar e estudar! Pois, sabemos que nessa luta árdua, teremos vitória. Agora, de caminhos de aparência “fácil”, devemos é desviar! Pois, devemos ter em mente que eles, simplesmente, nos levam à mais cruel das desgraças!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Vídeo - Síndrome de Asperger

No dia de hoje, quero compartilhar um vídeo que fala sobre meu problema, que é relacionado ao autismo. Algumas características da Asperger, eu tenho. Outras, não. Vejam aí:

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Análise do livro “Marley e Eu”

No dia de ontem, depois de inúmeras semanas, consegui terminar o livro “Marley e Eu”. Para os amantes de animais, esse livro é muito famoso. Isso porque conta uma história de uma família recém formada dos Estados Unidos.

Mas, o que torna esta família tão especial é o cão Marley. Marley era um labrador muito especial. Não por causa de fofura, beleza, ou algo do tipo, mas, por causa da sua loucura. Marley pode ser considerado o “pior cão do mundo”.

As loucuras de Marley se manifestam muito no livro. Ele é o motivo de janelas quebradas, vasos sanitários com água bebida, água por toda a casa, fraldas de bebê farejadas, virilhas farejadas, e tantas outras inúmeras loucuras que esse labrador gigante cometia.

O interessante desse livro, na verdade, não são as loucuras. Afinal, ninguém faria um livro com loucuras de um cachorro sem uma finalidade central. A finalidade central de “Marley e Eu” é o que Marley ensina com as loucuras, e com o seu jeito de ser. Ele ensina que devemos viver uma vida alegre! Devemos aproveitar todos os dias de nossa vida com um espírito alegre! Dificuldades vem? Sim, dificuldades vem, mas, passam.

Outra grande lição que Marley ensina é a fidelidade. Marley ensina a fidelidade quando, por inúmeras vezes, salta em cima do autor do livro quando o mesmo chega em casa. E quando não está, sente falta.

Na minha opinião, é um livro incrivelmente lindo. John Grogan utiliza uma linguagem muito fácil para nos mostrar as loucuras de seu cão. Tem um final triste, mas, que depois, se torna em felicidade. Recomendo a leitura desse livro a todos!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O namoro, o casamento e o sexo

Estamos em tempos complicados. Tempos em que o sentido verdadeiro do namoro e do casamento está indo por água abaixo. Tempos em que a prostituição e o prazer extremo dominam.

Mas, por que esses sentidos estão indo por água abaixo, como disse? Porque as pessoas estão confundindo os horários das coisas. Diz o ditado que para tudo tem o tempo certo. Em questões de namoro e de casamento, e, claro, de sexo, é a mesma coisa.

Primeiramente, devemos entender cada termo.  Para que serve o namoro? Por que ele é importante? Por causa de uma palavra simples: conhecimento. O namoro não é somente tempo de sair, ir ao cinema, ir ao shopping… É tempo também de conhecimento. O namoro é o tempo em que as pessoas se conhecem. Conhecem as qualidades, conhecem os defeitos…

Agora, falando de casamento, posso dizer que já é uma entrega à outra pessoa. Uma entrega que deve durar para sempre, mas, atualmente não é isso o que acontece. Por viverem um namoro com o conhecimento esquecido, os casais, atualmente, simplesmente se divorciam. Isso é ilícito, pelo menos para mim.

E, claro, falando de sexo… É um tema complicado para o mundo de hoje, mas, posso resumir que o sexo é uma confirmação dessa entrega do casamento. Se eu faço sexo com a outra pessoa, estou dizendo, através do meu corpo, que eu me entrego inteiramente a ela. Dessa entrega nasce um fruto. Mas, no mundo de hoje, esse sentido de entrega do sexo foi esquecido pelas pessoas. O sexo no namoro estraga totalmente esse verdadeiro sentido do sexo.

É altamente recomendável a vivência de um namoro casto. Um namoro casto é um namoro que poderá dar em casamento. Pois, a verdadeira entrega está no casamento, e não no namoro. Diz uma pesquisa americana que as pessoas que viveram um namoro casto são mais felizes, tem uma vida sexual boa, e também um diálogo bom. Isso porque compreenderam o verdadeiro sentido de tudo: do namoro, do casamento e do sexo.

Está na hora desse povo acordar para a verdade! Está na hora desse povo tomar vergonha na cara, e mudar! Mudar para viver um namoro verdadeiro, que não envolve sexo. Tudo tem o seu tempo, não é verdade? Então, termino esse texto com uma simples pergunta: se o sentido verdadeiro do sexo é um sentido de entrega total, e de namoro, o conhecimento, então não é ilícito estragar esse sentido sexual se tiver um término do namoro ou do casamento?

domingo, 6 de novembro de 2011

O poder de nosso instinto perseverante

Todos nós passamos por dificuldades e problemas em nosso cotidiano. Problemas que, muitas vezes, parecem ser tão difíceis que quase nos sufocam!

Todos nós, também, temos os nossos defeitos. Ninguém é perfeito, absolutamente ninguém. Mas, a quase perfeição é uma meta que todos os seres humanos são convidados a alcançar. Convidados a vencer a maioria desses defeitos.

Temos vozes ao nosso redor que nos alertam desses mesmos defeitos. São essas pessoas que nos pedem mudança, nos pedem que sejamos melhor. Mas, eis a questão: como essa mudança pode acontecer?

Isso é simples: através de nosso instinto perseverante. Esse instinto perseverante se origina de uma vontade forte de mudar. Quando sentimos esse instinto perseverante queimando a nossa alma, nos sentimos mais fortes, ao ponto de pegar o nosso problema e jogar para o mar de fogo, sem dó.

Escrevendo isso, me lembro de uma das maiores mudanças de minha vida. Tenho que confessar que, até os 9 anos de idade, parecia um “bebezão”. Fraldas para comportar os resíduos do corpo? Não. Mas, era a chupeta. Vivia o dia inteiro de chupeta, praticamente. Menos em ir para a escola, claro, ou se uma visita chegasse em casa.

Eis que um dia, o instinto perseverante entrou em ação. “Não! Não vou mais usar chupeta! Estou grande!” Pronto! Desse dia em diante, não coloquei mais a chupeta na boca.

Esse exemplo de minha vida pessoal que eu coloquei, serve para nos mostrar que tudo é possível com o nosso instinto perseverante. Dominar o computador, estudar, tudo. Isso, ainda tenho que colocar gravado em rocha na minha cabeça. Ainda está sendo anotado. Quando tiver anotado mesmo, e o instinto perseverante agir em mim… Imagine a quantidade de vitórias que vou ter em minha vida. Não só eu, mas, todos os que usarem esse instinto perseverante que existe dentro de nós.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A luta nossa de cada dia

Na verdade, sem percebermos, todos os dias, estamos em uma constante luta. Luta contra os nossos instintos malignos ou os instintos externos, que nos prejudicam.

A primeira luta que temos é a luta de levantar. Como levantar da cama é difícil, não? Queremos ficar deitados naquele conforto, debaixo de cobertores e travesseiros. Mas, temos que levantar! Temos que fazer algo útil todos os dias. Por isso, respirar fundo, e, levantar… AAAAAAAAAAAAAAAI (um espreguiço daqueles).

Acordados, temos mais lutas de enfrentar. Depois de ter tomado o café da manhã, temos que sair de casa. Sair para trabalhar ou estudar. Estamos em um mundo violento, e já é um desafio sair de casa. Isso por dois motivos: o de andar, para quem não estar acostumado, e o de não ser roubado.

Nosso corpo trava uma guerra que só! Mas, a guerra de nosso corpo nunca acaba! Células de defesa tem a difícil tarefa de proteger o nosso corpo contra vírus, bactérias e vermes. Temos um verdadeiro exército dentro de nós, para nos defender, que nem chegamos a perceber.

Certo, já trabalhamos, já estudamos, e “blá blá blá”… Agora, voltar para casa! Eis maus uma luta: voltar para casa. Temos de pegar conduções, andar a pé, torcer para que não sejamos roubados nas ruas… Ufa! Quando chegamos em casa, que alívio! Agora, é tomar banho, comer, dormir, e acordar, porque amanhã é dia de branco.

Não é assim que vivemos? Pois é! É uma luta diária e árdua! Pior ainda é se alguém nos oferece coisa ruim! Temos de lutar contra essas atrações malditas e escapar. E se presenciamos algum roubo, por exemplo?

Ainda bem que Deus nos deu força para aguentar essa luta, não é verdade? Porque, se não fosse por Ele… Estaríamos fritos (ou acabados, para falar a verdade).

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O início de grandes projetos

Até agora, estava lá fora, na sacada da casa da minha avó, em um frio de 16 graus. Mas, por que estava lá fora? Simplesmente para refletir. Quando entro em momento de reflexão, geralmente, fico lá.

Mas, estava refletindo sobre o que? Sobre o meu primeiro site. Tenho que dizer que, no Youtube, estou estudando desenvolvimento web na universidade XTI (aliás, recomendo irem lá, se tiverem interesse). Estou na reta final no curso de XHTML (uma versão estendida do HTML), e na hora de pensar na criação do primeiro site.

Na verdade, não lembro se disse que fazer um site é um desafio. Isso é a mais pura verdade! Por trás desses portais belos que vemos por aí, existe um trabalho árduo, detalhado e demorado.

Também estava refletindo como começar esse primeiro site. O que me veio a cabeça, por mais tecnológico que eu seja, foi uma folha de sulfite. Um desenho de uma home page em uma folha de sulfite. Simples, não? Uma folha de sulfite? Sim, uma folha de sulfite! Existem várias aqui em casa!

Continuando a minha reflexão, pensei: “Já pensou se dessa folha de sulfite comece um grande portal? Por que não?”. Nesse momento, refleti que todos os grandes projetos, começam como que uma sementinha jogada na terra, e se tornam grandes árvores.

Mas, para que as árvores cresçam, é preciso cuidar, é preciso regar! A mesma coisa acontece com os projetos: para que estes se tornem realidade, é preciso trabalhar, é preciso se esforçar, é preciso suar a camisa ou gastar os neurônios.

O trabalho é árduo, difícil, e, perto de outros trabalhos, parece pequeno. Mas, é pequeno que se começa! Por acaso, o ser humano já nasce medindo 1,80m? Não! A mesma coisa acontece com os projetos. Nascem pequenos e crescem! Mas, crescem se forem bem cuidados!

Tudo começou bem pequeno, bem simples. A Microsoft, a Apple… Tudo começou simples! Mas, hoje, está grande e complexo! A mesma coisa os projetos: começam simples e se tornam grandes e complexos!

Pelo o que eu vejo, este é um grande desafio para mim! Sei que vou gastar os meus neurônios, e que, de início, o site ficará simples. Mas, com o tempo, ficará avançado! E é assim que deve acontecer!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A nossa obrigação é deixar saudade

Eis um dia triste para muitas pessoas. O dia de finados, é um dia em que muitos derramam lágrimas. Lágrimas causadas pela dor da saudade de alguém que ama.

Na verdade, tenho que falar que a nossa obrigação é deixar saudade. Só deixa saudade quem é capaz de amar as outras pessoas. Quem ama, deixa saudades. Quem não ama, não deixa.

Em muitos velórios, é possível ouvir a frase: “foi tarde”. Que frase horrível essa, não? A cada dia de nossa caminhada chamada de vida, devemos pensar se queremos ouvir essa frase ou não. Certo, não queremos ouvir. Então, como podemos fazer para não ouvir? Já disse, simplesmente amar.

Na verdade, tenho que dizer que a saudade de alguém que morreu é uma coisa boa, não ruim. Pois, a saudade é a certeza de que viver com a pessoa falecida valeu a pena. Valeu a pena porque ela soube amar.

Saudades, sim; tristeza, não. Não devemos ficar tristes, mas, sentir saudades. Sentir saudades de alguém que será lembrado eternamente, enquanto vivermos.

E então, queremos deixar saudades? Se queremos, como já disse, que amemos. Mas, se não queremos, fazer o que?