terça-feira, 28 de agosto de 2012

Fases da vida: verdadeiros universos

Vida

Você, adolescente que, neste momento lê este singelo texto e tem uma irmã ou um irmão mais novo. Posso dizer que temos algo em comum! Sim, não que eu tenha uma irmã mais nova, mas, tenho uma prima que considero uma irmã. Ela tem 8 anos, e se chama Isabela. Convivemos diariamente e, assim como você deve achar, eu acho a fase dela muito estranha. “Carlos, quer brincar? Ah, Carlos! Brinca comigo, por favor?!” Não estou na idade de brincar, mas, fazer o quê? Tenho que brincar com ela. Mesmo assim, já vivi essa fase!

Estava, de manhã, conversando com minha professora de português, Dariene, e ela me disse uma coisa semelhante à minha ideia que acabei de colocar. Assim como nós, adolescentes, achamos a vida de criança muito “estranha”, os adultos também acham a nossa vida “estranha”. “Ah, é que eu quero sair com meus amigos para ir na balada! Ah, é que eu quero ir no cinema com a turma da sala! Ah, é que eu quero ir no shopping comprar aquele tênis que tanto quero!” Essas nossas afirmações devem cair como uma bomba para nossos pais! “Ah, é que eu vou gastar muito!” Mesmo assim, eles já foram adolescentes como nós, e já tiveram esse desejo de conhecer o mundo e de querer, querer e querer (embora as crianças sejam a mesma coisa).

Já os idosos devem olhar a vida de adulto também como algo estranho. “Ah, é que ele só trabalha!” “Ah, é que eu preciso dele agora, e ele só trabalha”. Podem reclamar à vontade! Eles já foram trabalhadores como os adultos, e “ralavam” muito para colocar o arroz e feijão nos pratos de casa.

Se invertermos a ordem da visão, também acontece o mesmo! As crianças pensam que os adultos e nós, adolescentes, não temos tempo para elas, por causa do trabalho, da lição de casa e de horas e horas conectados à Internet. Nós, adolescentes, queremos voltar à infância, pois, não teremos aquelas obrigações que tanto temos! Os adultos querem voltar à adolescência! Querem curtir a vida, querem ir em baladas… Já os idosos querem ter a saúde dos adultos e adolescentes! Sem contar que nós, adolescentes, sonhamos com a vida adulta. Sonhamos com um bom emprego, uma boa esposa (ou um bom marido), uma casa, um monte de filhos, e, claro, de grana!

É a vida! A vida é formada por universos completamente diferentes, chamados de fases. A infância, a adolescência, a vida adulta e a terceira idade são elas. Completamente distintas, mas, desejosas por muitos. Só que quando chegamos na fase onde queremos, vemos que nem tudo é como pensávamos. Nós, adolescentes, por exemplo, pensamos que a vida adulta deve ser boa! Mas, é uma vida cheia de responsabilidade. Por isso, nos arrependemos e queremos voltar para os tempos em que nos divertíamos.

O desafio é viver tudo no seu tempo, na fase certa. Não simplesmente viver, mas, aproveitá-la de coração. Pois, um dia ela acabará e vamos entrar em um outro universo, completamente distinto do que estávamos.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Acróstico - “Mar de Gente”

Mar de Gente

Muitas pessoas unidas pelo
Amor, que une, que
Reúne pessoas completamente

Diferentes entre si, mas, unidas pela
Essência de ser humano e ser

Gente que forma esse tão
Esplêndido mundo, representado
Numa simples metáfora de um
Tão grande oceano que
Existe no meio do universo.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

O inferno das espinhas

Espinha

“Ai que inferno! Vou ter que aguentar essas coisas horríveis, provenientes de entidades malignas no meu rosto, justo agora em que queria ir naquela festa? Sim, estou absolurdamente (mistura de absolutamente com absurdamente) intrigado com essas espinhas! Ô coisa do demônio!” Isso é apenas um exemplo de revolta com as malditas espinhas, que infernizam a vida adolescente. De fato, o amado Adobe Photoshop não vai corrigir, na vida real, esses “defeitos”.

Infelizmente, essas coisas são normais no período em que o corpo fica envolvido pelas ações dos hormônios… sexuais! Sim, hormônios sexuais! A tal da testosterona, do estrógeno e da terrível progesterona (a responsável pela odiável TPM). Mas, as espinhas também podem vir por culpa daquelas guloseimas, que atraem nossa fome só quando lemos seus determinados nomes. Chocolate, por exemplo! Hum… Aquele marronzinho tão gostoso… E tão terrível, né? Por mais que ele seja gostoso, ele é terrível!

Mas, o que podemos fazer para evitar, ou ao menos diminuir esse inferno? Diria que a primeira dica seria tentar deixar de fazer algo que geralmente fazemos. As gorduras nos atraem (chocolate!), mas, aumentam as espinhas. Por isso, hora de diminuir elas! Uma segunda dica poderia ser o uso de coisas que possam matar as benditas malditas espinhas. Sim! Estou falando de Sabonete Acnase, Asepxia, e o caramba A4… E uma última dica parece ser impossível de ser cumprida. Quando as ditas cujas aparecerem, é importante tentar  não estourá-las à unha!

Mesmo assim, isso é um verdadeiro inferno, coisa do demônio. Espinhas são dignas dos piores nomes que qualquer ser humano pode dar a um objeto. Mas, podemos matá-las! E esse é o nosso desafio!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Vamos comer “franceses fritos”?

Letras

Que é? Nunca comeu “franceses fritos”? Se ainda não entendeu essa tal expressão, provavelmente, já deve estar me achando com cara de idiota, mas, quem entendeu, tudo bem. Quem não entendeu deve estar pensando: que idiotice é essa? “Franceses fritos"? Será alguma nova comida típica da França, ou o autor desse texto odeia os franceses e quer fritá-los?

Na verdade, é apenas a tradução literal da expressão em inglês french fries. Se pegarmos ao pé da letra, a tradução é, exatamente, “franceses fritos”. Mas, french fries é uma comida inventada na França, que todo mundo gosta. Diria que só como ela, quando vou no McDonald’s. Sim, estou falando de “batatas fritas”.

O inglês é uma língua muito interessante, e que mexe com nossa cabeça, e até mesmo com nossa malícia. Aqui no Brasil, por exemplo, abreviamos “assinatura” com “ass”. Mas, em inglês, a palavra ass tem um significado meio… constrangedor! Ass significa “nádegas” (ou o termo pejorativo “bunda”), mas, também pode significar um xingamento, como “burro”.

Na pronúncia, então… Quem nunca ouviu a expressão “son of a bitch”? Literalmente, uma frase que usamos quando o time adversário, no jogo de futebol, faz gol. Mas, bitch pode ser confundida com beach, que é um lugar maravilhoso denominado “praia”. Mas, e se você estiver na praia com uma “vadia”? Ficaria: I’m in beach, with a bitch. A mesma coisa acontece com o mar, a letra C e o verbo ver. Possuem a mesma pronúncia! E, se um dia, você for na praia e ver a letra C no mar? O resultado ficaria ótimo: I can see the letter C on the sea! (Ái kén sí dê léder sí on dê sí).

É… Realmente o inglês nos engana! Uma vez, fui pesquisar a tradução da letra de uma música de um filme que eu gosto muito. Quando vi a tradução de hungry eyes (filme Dirty Dancing), fiquei impressionado! “Olhos famintos”? Uaaaaaaaaau! Mas, para terminar esse artigo, compartilho um artigo que ví esses dias, que recomendo para quem gosta de jogos. E se os títulos dos jogos fossem, literalmente, traduzidos para o português? Como ficaria? O link é: http://www.tecmundo.com.br/erro-404/27292-erro-404-e-se-os-nomes-dos-jogos-fossem-traduzidos-para-o-portugues-ilustracao-.htm.