quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O luxo do lixo

Será que em algum momento da nossa existência aqui nesse “planeta água”, paramos um pouco para pensar na enorme quantidade de lixo que produzimos diariamente? Se já pensamos assim, será que também pensamos no lixo que descartamos?

Cascas de banana, papel higiênico, garrafas pet… Como demos para perceber neste pequeno exemplo que eu coloquei, existem coisas que poderiam ser reutilizadas. Papel higiênico? Talvez possa servir como adubo, mas é claro que vai feder! Casca de banana não fede tanto assim, mas, é melhor do que papel higiênico para servir como adubo. Agora, garrafa pet? Pode servir para tantas coisas…

Realmente, nós podemos fazer “luxo” com o lixo. Basta só a criatividade. Mesmo que ela não venha em momentos que queremos, ela sempre vem!

Mas, será que somente existe o lixo orgânico e reciclável? O que podemos dizer então, daquelas pessoas que são tratadas como “lixo”? Talvez por sua condição social, ou então, porque achamos que ela é simplesmente uma incapacitada. “Não presta para nada”. Será que essas pessoas tem jeito?

A resposta em somente três letras: sim. Todos nós, por mais que os outros falem que não prestamos para nada, prestamos para algo. Todos nós nascemos com um dom, e esse dom deve ser percebido, valorizado e utilizado! Pois, usando os dons, podemos mostrar para o pessoal que não somos “lixo” como pensam. Somos chamados de “lixo” porque fazemos coisas erradas? Simplesmente deixar a voz do bem que todos nós temos ser maior.

Absolutamente, ninguém é um lixo, e nem tudo o que jogamos fora não presta para nada. Quando será que vamos acordar para essa tese?

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