segunda-feira, 12 de setembro de 2011

As consequências da diversão

Sábado de noite, fui em uma festinha de um filho de alguns amigos da família. Inicialmente, achava que não iria me divertir nessa festa. Até eu ver o Nintendo Wii. Esse videogame, desde que minha priminha ganhou, me deixou com um gosto muito grande. E então, fui jogar boliche e tênis.

Nesses dois jogos, usei a maior força do meu braço direito. Se o controle não tivesse preso na minha mão, garanto que já teria arrebentado. O bom foi quando joguei tênis: nesse momento, usei a força de meu braço, de verdade. Parecia um jogador de tênis profissional.

Joguei muito, até me cansar. Lembro que, na hora em que parei de jogar, alguém me disse que sentiria dor depois. Na hora, não senti dor. Mas, a profecia se cumpriu na missa de domingo, e na pior região: o lugar onde quebrei o meu braço direito, há dois anos atrás. E a dor continua até o momento em que escrevo este texto…

Isso me fez aprender que a diversão também tem suas consequências. É como uma festa de aniversário: pode ser divertida, mas, além de ser previamente preparada, o ambiente onde aconteceu o evento deve ser limpo, logo depois de terminar.

Pelo o que percebo, temos que guardar isso na cabeça. A diversão é boa, gostosa, maravilhosa, mas, pode deixar dores. Eu é que o diga!

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