sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Crianças: verdadeiras máquinas com baterias infinitas

Ai, que saco que devo ter! Que saco que devo ter para aguentar alguém “menor de idade” em casa. Sim, quem me conhece, sabe que estou falando da minha priminha, Isabela.

Ai, como essa menina é elétrica… Vive agarrada em mim, me respondendo, “fazendo chantagens”, dando abraços, beijinhos, etc e tal… Será que ela me ama? Só pode!

Não me lembro se eu era “elétrico” como ela. Mas, agora, na vida de adolescente, me pergunto: como essas crianças aguentam? Como essas crianças aguentam brincar, pular, zoar, o dia inteiro, e ainda não ficam “tão cansadas”?

É, gente… Talvez a infância seja uma das melhores fases da vida. Fase de brincar, pular, zoar das mais diversas formas… Os adultos vivem contando como passaram as suas infâncias. Infâncias desprendidas da tecnologia, mas, apegadas a zoeiras como beber água da mangueira, por exemplo. Brincaram tanto, zoaram tanto, e não morreram…

Sim. A infância é, por natureza, uma fase “elétrica”. Uma fase de brincadeiras, zoeiras, enchimentos de saco… Nós já fomos assim. Nós já enchemos os sacos de nossos pais, fizemos nossas cabanas com cobertores, assistimos TV Cultura o dia inteiro… Nós já fomos crianças!

E, agora, refletindo sobre o jeito “histérico” das crianças, posso concluir que uma coisa triste é ver uma criança sem brincar. Uma criança que queria “encher o saco” dos adultos, mas, não pode. Não pode, porque está doente, tem problema, ou alguma coisa do tipo.

Sim, devemos ter saco para aguentar as crianças histéricas como a minha priminha. Mas, também devemos agradecer a bondade de Deus em demonstrar essa alegria, através das crianças. Ou seja, devemos agradecer ao Nosso Pai por nossas crianças serem saudáveis. Não somente isso, mas, pedir pelas crianças que tanto queriam brincar, mas, não podem. Porque a infância é uma fase de alegria.

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