quarta-feira, 2 de maio de 2012

O sexo como ele é

Rosa Branca

Diante de nossos olhos, existe uma sociedade que se deixa levar pela superficialidade. Aquilo que é belo e grande, está se tornando pequeno e inútil. E o sexo entra bem nesse perfil. Sexo que, segundo os padrões atuais,  não passa de uma simples penetração com a objetividade da obtenção de um mero “prazer”.

No mundo de hoje, existe um forte culto ao que é chamado “hedonismo”. O significado dessa palavra é a obtenção de prazer, pelo mero prazer. O fato de que a vida não é formada de prazeres falsos está sendo deixado de lado. E a imoralidade sexual aumenta cada vez mais.

O verdadeiro sentido do ato sexual não é a obtenção de prazer, mas, é a entrega. Quando duas pessoas estão mergulhadas nesse ato, elas estão se entregando uma para a outra, em uma entrega espiritual retratada pelo ato carnal. Isso significa que uma pessoa que “pula de galho em galho”, está desprezando esse verdadeiro sentido. Essa entrega, segundo a moral cristã, só deve ser feita entre os esposos. Mas, essa moral não deve ser somente cristã. Todos os seres humanos devem acreditar nesse verdadeiro sentido que é tão belo!

A sociedade necessita daquilo que se chama "castidade". Castidade que mostra o verdadeiro sentido do sexo, já explicado. Se vivêssemos em um mundo mais casto, a felicidade poderia ter mais força para reinar. Pois, quem vive a parte verdadeira e bela do sexo, é feliz.

Sexo não é uma penetração pela mera obtenção de prazer. Mas, é a prova do verdadeiro amor que existe entre os esposos. Esposos que formam uma só carne. Como já mencionei, aquele que não vive o sexo de modo imoral, mas que vive o seu verdadeiro sentido, é feliz.

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