segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Ser livre é discernir informações

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O ser humano da atualidade está submetido a uma avalanche de informações bombardeada pelos diversos meios de comunicação, sobretudo os oriundos da internet. A última, entretanto, é uma verdadeira mistura de utilidades e futilidades que correm o risco de serem aceitas igualmente como verdades absolutas.

É bastante comum encontrar, nas redes sociais, inverdades e equívocos tratados como reais por parte dos usuários, que são disseminados sem qualquer questionamento. Muitas dessas informações são publicadas por pessoas leigas que as obtiveram através de fontes não confiáveis, resultando, na verdade, em uma “desinformação”.

Até mesmo os não leigos são capazes de alterar a verdade. Nesse caso, não está em jogo a transmissão do fato verdadeiro entre si, mas a alteração deste com a finalidade de difundir posições políticas e ideológicas que devem ser aceitas por quem tem contato com tal informação.

Para evitar uma “era da desinformação” ao invés de uma “era da informação”, os usuários devem saber selecionar e questionar o que veem nesses meios de comunicação. Por vezes, é recomendável uma consulta maior sobre um fato, a fim de constatar as diferentes posições ideológicas escondidas por trás deste e, além disso, com a intenção de buscar o que é verdadeiro. Porque é até mesmo bíblica a afirmação de que a verdade é a porta para a liberdade.

Escrito com base no tema da redação da Fuvest 2008

Um comentário:

  1. Redondinha! Gostei. Há clareza, coesão entre os parágrafos e coerência na argumentação. Parabéns!!! Dariene.

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