sábado, 10 de novembro de 2012

Uma eterna incógnita chamada “vida”

Céu

Não adianta! Por mais tempo que vivamos, chega a hora em que passamos a questionar a nossa vida. Questionar o trabalho, o estudo, o suor derramado de cada dia. "Será que tudo isso é realmente fundamental, se, um dia, não vou estar mais aqui?”

E quem sofre mais, então? Este deve derramar lágrimas de sangue, questionando a Deus e ao mundo o motivo do seu sofrimento. Parece que algo machuca, dói, incomoda, corrói, tira o sono, a alegria, tudo! Como Renato Russo diz, “é uma dor que dói no peito”.

De fato, acredito que não temos tanta capacidade para entendermos definitivamente o sentido de nossa vida e, por isso, ela pode ser considerada como uma verdadeira e eterna incógnita. Um problema bastante superior aos problemas de matemática que resolvemos na escola, ou os problemas que temos no universo do trabalho. Podemos até tentar! Mas, algumas questões, a resposta não cabe a nós!

Vem do instinto natural do homem o ato de questionar. Desde a antiguidade, este busca entender tudo ao seu redor, e também a se entender. Aspiramos ardentemente à respostas claras e objetivas, que expliquem o porque estamos aqui, ou o porque a nossa vida acontece de tal modo. Mas, de fato, como já disse, algumas respostas não cabem a nós.

A vida não pode ser somente aceitada, mas, pelo nosso instinto, deve ser questionada. Se quisermos realmente evoluir, temos de questionar, temos de filosofar! Mesmo assim, algumas coisas temos de aguentar. Algumas lágrimas temos de chorar. E, alguns sorrisos temos de dar. De fato, como diz a música, “´é preciso saber viver!”

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